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http://dspace.est.edu.br:8080/jspui/handle/BR-SlFE/924
Title: | Toiim, camarada e casamenteiro! Manifestação do pau da bandeira de Santo Antônio em Barbalha, aspectos históricos: Falas e relatos |
metadata.dc.creator: | Magalhães, Venusia Maria de Aquino Pereira |
metadata.dc.contributor.advisor1: | Bobsin, Oneide |
Keywords: | DIMENSÕES DO CUIDADO E PRÁTICAS SOCIAIS;Religião;Cultura;Turismo;Religion;Culture;Tourism |
Issue Date: | 24-Jul-2018 |
Publisher: | Faculdades EST |
Series/Report no.: | TMP;600 |
metadata.dc.description.resumo: | As festas realizadas pela igreja católica foram os primeiros eventos sociais no período do Brasil colônia, agregando pessoas de classes sociais distintas, mesclando as diferentes culturas e etnias. Atualmente, no Brasil, as festas católicas deslocam grande quantidade de pessoas no período dos seus acontecimentos. Além de atrativo turístico, as celebrações religiosas no País são também patrimônio imaterial e estão inseridas na da cultura “do festejar” do brasileiro. A proposta deste trabalho é analisar os festejos de Santo Antônio padroeiro de Barbalha no Ceará, destacando a singularidade da estruturação do evento, como os aspectos sagrados e profanos imbuídos no cotidiano festivo, que inserem essa festa na configuração da cultura popular. Na esteira, Santo Antônio tornou-se um signo, celebrado como casamenteiro, entre outros atributos a ele destinados. E hoje esse signo está presente em diversas manifestações do catolicismo popular no Brasil, assim como em Barbalha. A festa de Santo Antônio em Barbalha como a maior expressão cultural do município, adquiriu assim grande visibilidade, concentrando a maior parte das políticas culturais e investimentos do setor e ganhando notabilidade para o turismo religioso, o que ajuda a transformar o lugar em espaço voltado para o aumento da economia para a população de toda a região. A festa do padroeiro de Barbalha tem, na sua estrutura festiva, desenhos rituais que nos remetem à imagem essencial da festa, destacando, emblematicamente, o sacrifício ritual da árvore, como sua escolha, o corte, o cortejo e o hasteamento da bandeira do santo padroeiro, os grupos folclóricos e os atrativos turísticos. Portanto, graças às particularidades e às histórias desses festejos, realizou-se uma etnografia, resultante da observação participante e das muitas conversas e relatos com os moradores da cidade e com os organizadores do evento. O desenvolvimento deste trabalho teve como método de pesquisa de campo o fazer etnográfico e o uso da fotografia. |
Description: | 67 p. : il. |
URI: | http://dspace.est.edu.br:8080/jspui/handle/BR-SlFE/924 |
Appears in Collections: | Base de Teses e Dissertações da Faculdades EST |
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