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dc.creator | Schinelo, José Edmilson | |
dc.date.accessioned | 2019-01-24T18:26:51Z | |
dc.date.available | 2019-01-24T18:26:51Z | |
dc.date.issued | 2011-07-02 | |
dc.identifier.uri | http://dspace.est.edu.br:8080/jspui/handle/BR-SlFE/930 | |
dc.description | 72 p. | pt_BR |
dc.description.abstract | This work analyzes the use of religion in the process of criminalization of the social movements, specially which are made by people and marginalized and impoverished groups or the ones which act in defending the rights of these same groups. It also analyzes the role of religion as an instrument of legitimation of the fights of these groups and movements. The first part (philosophical reasoning) approaches the use of the religious language in the criminalization of the social fights according to the categories of philosophy and sociology. It is showed the summary of some theories in which the religion configures as suprastructural ideology and the experiences of the use of religious speech as resistant language, specially in the Latin America. It is taken as background, the analysis made by Henrique Dussel about Hegel, Fuerbach, Marx, Rosa de Luxemburgo and Gramci’s thought concerning religion as the concept and about capitalism as a religious system. The second part (biblical reasoning) presents the study of biblical texts extracted from the gospel of Luke which show the rise of tyrants leaders to the "benefactors" categories and concurrently, the condemnation of religious defenders leaders of justice as "wrongdoers" or "outlaw". The biblical texts are read having as background the confrontation made by the Christian communities to the religion of the Roman Empire, that deified the Caesars and presented them like benefactors of people, while condemned the movements of contestation like wrongdoers. This part concludes with a summary how the term Lucifer, originally attributed to Jesus in the process of criminalization of its project, became the expression of evil. The third and final part provides a current example of the use of religion as a tool for social movements of resistance. It is showed the history of the Movement of Peasant Women - MMC. In times of growth of fundamentalism, the work wants to be a tool to confront the hegemonic discourse of criminalization of popular fights. | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Faculdades EST | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | TMP;174 | |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | LEITURA E ENSINO DA BÍBLIA | pt_BR |
dc.subject | Sociologia da religião | pt_BR |
dc.subject | Movimentos populares | pt_BR |
dc.subject | Criminalização dos movimentos sociais | pt_BR |
dc.subject | Evangelho de Lucas | pt_BR |
dc.subject | Sociology of religion | en |
dc.subject | Popular movements | en |
dc.subject | Criminalization of social movements | en |
dc.subject | Gospel of Luke | en |
dc.title | “Ele foi contado entre os fora da lei”: o papel da religião na criminalização e na legitimidade dos movimentos sociais | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Dreher, Carlos Arthur | |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0756558505345369 | pt_BR |
dc.description.resumo | No presente trabalho, analisa-se o uso da religião no processo de criminalização dos movimentos sociais, especialmente aqueles constituídos por pessoas e grupos marginalizados e empobrecidos ou aqueles que atuam na defesa dos direitos desses grupos. Analisa-se ainda o papel da religião como instrumento de legitimação das lutas desses mesmos grupos e movimentos. Na primeira parte (fundamentação filosófica) é abordado o uso da linguagem religiosa na criminalização das lutas sociais à luz de categorias da filosofia e da sociologia. Apresenta-se o resumo de algumas teorias segundo as quais a religião se configura como ideologia supraestrutural, bem como experiências do uso do discurso religioso como linguagem de resistência, especialmente na América Latina. Toma-se como pano de fundo a análise feita por Henrique Dussel sobre o pensamento de Hegel, Fuerbach, Marx, Rosa de Luxemburgo e Gramsci em torno da religião em si e sobre o capitalismo enquanto sistema religioso. Na segunda parte (fundamentação bíblica) é apresentado o estudo de textos bíblicos extraídos do evangelho de Lucas, que demonstram a elevação de líderes tiranos à categoria de “benfeitores” e, paralelamente, a condenação de líderes religiosos defensores da justiça como “malfeitores” ou “fora da lei”. Os textos bíblicos são lidos tendo como pano de fundo o enfrentamento feito pelas comunidades cristãs à religião do império romano, que divinizava os césares e os apresentava como benfeitores do povo, enquanto condenava como malfeitores os movimentos de contestação. Esta parte se conclui com um resumo de como o termo Lúcifer, inicialmente atribuído a Jesus, no processo de criminalização de seu projeto, passou a significar a expressão da maldade. Na terceira e última parte é demonstrada a atual situação de criminalização dos movimentos populares e um exemplo de utilização da religião por movimentos sociais como instrumento de resistência. Toma-se para isso a história do Movimento de Mulheres Camponesas – MMC. Em época de crescimento de fundamentalismos, o trabalho deseja constituir-se como ferramenta ao enfrentamento do discurso hegemônico de criminalização das lutas populares. | pt_BR |
dc.publisher.country | BR | pt_BR |
dc.publisher.department | Teologia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Teologia | pt_BR |
dc.publisher.initials | EST | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/9112500876635896 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Schmitt, Flavio | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4051638587142121 | pt_BR |
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