dc.creator |
Blasi, Marcia |
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dc.date.accessioned |
2018-02-15T04:23:52Z |
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dc.date.available |
2018-02-15T04:23:52Z |
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dc.date.issued |
2017-08-22 |
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dc.identifier.uri |
http://dspace.est.edu.br:8080/jspui/handle/BR-SlFE/811 |
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dc.description |
139 p. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
It analyzes shame feelings that prevent women from experiencing the grace of God in everyday life. It names shame as women’s sin and proposes the rediscovery of vulnerability as a path to grace from a Feminist Theology. The first part presents experience as a starting point, and a point of arrival, in Feminist Theology and differentiates shame and guilt. Based on researcher Brené Brown, guilt relates to attitudes and shame has to do with one's being. It proposes resilience and empathy as an antidote to shame, but points to vulnerability as a concept that needs to be reworked. The second part asks about the theological meaning of shame and states that this is the sin of women. It analyzes how teachings built around the narratives of Eve, original sin, obedience, and redemptive sacrifice shape the lives of women within patriarchal society. It uses the categories created by Ivone Gebara (to speak of the feminine as the evil of not having, not being able, not knowing and not being worthy) and conceptualizes shame as the sin of women. If for men sin is pride, autonomy, power and self-love, for women, the sin of shame is self-sacrifice, obedience, submission, and excessive love for others. The Magnificat and Luther's commentary on it, supports the argument that trust in God can do great things also in small and shameless creatures, as Mary was. The third part explores vulnerability studies and again uses the categories created by Ivone Gebara to affirm vulnerability as a grace to have healthy pride, autonomy, power, and love for herself. It highlights the importance of networks of women, as spaces of support and sorority that enable the experience of the grace of God in daily life and the building together of life without shame. |
en |
dc.description.sponsorship |
Federação Luterana Mundial (FLM) / Lutheran World Federation (LWF) |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Faculdades EST |
pt_BR |
dc.relation.ispartofseries |
TD;167 |
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dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.subject |
TEOLOGIA FUNDAMENTAL SISTEMÁTICA |
pt_BR |
dc.subject |
Teologia Feminista |
pt_BR |
dc.subject |
Mulheres |
pt_BR |
dc.subject |
Experiência |
pt_BR |
dc.subject |
Vergonha |
pt_BR |
dc.subject |
Culpa |
pt_BR |
dc.subject |
Vulnerabilidade |
pt_BR |
dc.subject |
Graça |
pt_BR |
dc.subject |
Feminist Theology |
en |
dc.subject |
Women |
en |
dc.subject |
Experience |
en |
dc.subject |
Shame |
en |
dc.subject |
Guilt |
en |
dc.subject |
Vulnerability |
en |
dc.subject |
Grace |
en |
dc.title |
Por uma vida sem vergonha: vulnerabilidade e graça no cotidiano das mulheres a partir da teologia feminista |
pt_BR |
dc.type |
Tese |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
Musskopf, André Sidnei |
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dc.contributor.referee1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/0540785104686451 |
pt_BR |
dc.contributor.referee2 |
Brandenburg, Laude Erandi |
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dc.contributor.referee2Lattes |
http://lattes.cnpq.br/2720814127433525 |
pt_BR |
dc.contributor.referee3 |
Deifelt, Wanda |
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dc.contributor.referee3Lattes |
http://lattes.cnpq.br/4595912286718252 |
pt_BR |
dc.contributor.referee4 |
Westhelle, Vitor |
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dc.contributor.referee4Lattes |
http://lattes.cnpq.br/0135089529042475 |
pt_BR |
dc.description.resumo |
Analisa o sentimento de vergonha que impede as mulheres de experimentar a graça de Deus na vida cotidiana. Nomina a vergonha como pecado das mulheres e propõe a redescoberta da vulnerabilidade como caminho para a graça a partir da Teologia Feminista. A primeira parte apresenta a experiência como ponto de partida, e de chegada, na Teologia Feminista e diferencia vergonha e culpa. Baseada na pesquisadora Brené Brown, afirma que a culpa está relacionada a atitudes e a vergonha tem a ver com o ser da pessoa. Propõe a resiliência e empatia como antídoto para a vergonha, mas aponta para a vulnerabilidade como um conceito que precisa ser retrabalhado. A segunda parte pergunta pelo significado teológico da vergonha e afirma que esta é o pecado das mulheres. Analisa como ensinamentos construídos em torno das narrativas de Eva, do pecado original, da obediência e do sacrifício redentor moldam a vida das mulheres dentro da sociedade patriarcal. Utiliza as categorias criadas por Ivone Gebara (para falar do feminino como mal de não ter, não poder, não saber e não valer) e conceitua a vergonha como pecado das mulheres. Se para os homens o pecado é o orgulho, a autonomia, o poder e o amor próprio, para as mulheres, o pecado da vergonha é o autossacrifício, a obediência, a submissão e o amor excessivo às outras pessoas. O Magnificat e o comentário de Lutero sobre o mesmo, sustenta a argumentação de que a confiança em Deus pode fazer grandes coisas também em pequenas e sem vergonha, como foi Maria. A terceira parte aprofunda estudos sobre a vulnerabilidade e utiliza novamente as categorias criadas por Ivone Gebara para afirmar a vulnerabilidade como graça de ter orgulho saudável, autonomia, poder e amor por si mesma. Destaca a importância de redes de mulheres, como espaços de apoio e sororidade, que possibilitem experimentar a graça de Deus na vida cotidiana e a construção conjunta de uma vida sem vergonha. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
BR |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Teologia |
pt_BR |
dc.publisher.program |
Programa de Teologia |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
EST |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/7051657612942254 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
Schaper, Valério Guilherme |
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dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/3516948733028434 |
pt_BR |