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O direito de primogenitura no Antigo Testamento, à luz das narrativas sobre Esaú e Jacó (Gn 25.19-34 e 27.1-45)

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dc.creator Moraes, Reginaldo Pereira de
dc.date.accessioned 2016-07-25T15:14:05Z
dc.date.available 2012-05-07
dc.date.available 2016-07-25T15:14:05Z
dc.date.issued 2012-12-01
dc.identifier.citation MORAES, Reginaldo Pereira de. O direito de primogenitura no Antigo Testamento, à luz das narrativas sobre Esaú e Jacó (Gn 25.19-34 e 27.1-45). 2012. 177 f. Dissertação (Mestrado em Teologia) - Faculdades EST, São Leopoldo, 2012. por
dc.identifier.uri http://dspace.est.edu.br:8080/xmlui/handle/BR-SlFE/283
dc.description.abstract This dissertation researches the birthright in the Old Testament in light of the narratives of Esau and Jacob, particularly, the texts of Genesis 25.19-26, 25.27-34 and 27.1-45. For this, a design of bibliography was chosen under an exegetical perspective. Thus, a dialogue with psychology and anthropology is performed, from where it is perceived that theme is as present nowadays as it was in ancient times. It was also noted that, despite the conventions almost settled on the hegemony of the birthright in the Old Testament, there is no way of knowing which cultures have influenced others. Similarly, there were no biblical laws that could justify such thinking. But we can not say that the firstborn would not have his importance, after all there are many texts demonstrating such relevance. Still, from the exegeses made in three major pericopes analyzed, along with an approach, en passant, of other passages, one can present an argument in favor of a real story, in spite of several literary aspects that could be used in contrast. Such narratives are full of intra-family conflicts, which served to demonstrate the common practice of birthright in the Hebrew culture. Moreover, regarding the definition of Birthright, an application that included five dimensions is defended: spiritual (blessings had an almost magical connotation, it was very strong); religious (besides the fact that the firstborn was consecrated to God, he had the responsibility to take care of and lead the worship of the Lord); patrimonial (assets transferred to the children consisted of land and or dominions, notwithstanding the period of semi-nomadism and the constant transhumance); social (the leadership of the clan and its representation before the council of elders were part of the responsibilities of the firstborn); and also an existential dimension (the eldest son was responsible for perpetuating the name of his father, living as the continuity of the life of his predecessors). eng
dc.description.sponsorship Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.format application/pdf por
dc.language por por
dc.publisher Faculdades EST por
dc.rights Acesso Aberto por
dc.subject Primogênito por
dc.subject Direito Familiar por
dc.subject Cultura Hebraica por
dc.subject Primogenitura por
dc.subject BÍBLIA por
dc.subject Firstborn eng
dc.subject Family Law eng
dc.subject Hebrew Culture eng
dc.subject Birthright eng
dc.title O direito de primogenitura no Antigo Testamento, à luz das narrativas sobre Esaú e Jacó (Gn 25.19-34 e 27.1-45) por
dc.type Dissertação por
dc.contributor.referee1 Schmitt, Flavio
dc.contributor.referee1Lattes http://lattes.cnpq.br/4051638587142121 por
dc.contributor.referee2 Rabuske, Irineu José
dc.contributor.referee2Lattes http://lattes.cnpq.br/0400398816570913 por
dc.description.resumo Esta dissertação pesquisa o direito de primogenitura no Antigo Testamento à luz das narrativas de Esaú e Jacó, em especial, nos textos de Gênesis 25.19-26; 25.27-34 e 27.1-45. Para isso, optou-se por um delineamento bibliográfico sob um viés exegético. Assim, faz-se um diálogo com a psicologia e a antropologia, de onde se percebe que essa temática é tão presente na antiguidade quanto nos dias hodiernos. Notou-se também que, apesar das convenções praticamente assentadas acerca da hegemonia da primogenitura no Antigo Testamento, não há como saber quais culturas teriam influenciado as outras. Semelhantemente, não se encontrou leis bíblicas que embasassem tal pensamento. Nem por isso, se pode dizer que o primogênito não tivesse sua importância, pois não foram poucos os textos que demonstraram tal relevância. Ainda, a partir das exegeses feitas nas três principais perícopes analisadas, juntamente com uma abordagem, en passant, de outros trechos, pode-se argumentar a favor de uma história real, apesar de vários aspectos literários que poderiam ser usados como contrário. Tais narrativas estão carregadas de conflitos intrafamiliares, que serviram para demonstrar a prática corriqueira da primogenitura na cultura hebraica. Além disso, quanto à definição de Direito de Primogenitura, defende-se uma aplicação que abarcava cinco dimensões: espiritual (a bênção em si tinha uma conotação quase que mágica, de tão forte); religiosa (além do fato do primogênito ser consagrado a Deus, havia sua responsabilidade em cuidar e dirigir o culto ao Senhor); patrimonial (os bens repassados aos filhos também consistiam em terra e/ou domínios, não obstante o período de semi- nomadismo e sua constante transumância); social (a liderança do clã e sua representatividade, junto ao conselho de anciãos, faziam parte da função do primogênito); e, ainda, uma dimensão existencial (o filho mais velho era o responsável por perpetuar o nome de seu pai, vivendo como se fosse a continuidade da vida de seus antecessores). por
dc.publisher.country BR por
dc.publisher.department Teologia por
dc.publisher.program Programa de Teologia por
dc.publisher.initials EST por
dc.subject.cnpq CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA por
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/3266629770868938 por
dc.contributor.advisor1 Dreher, Carlos Arthur
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/0756558505345369 por


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