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Os rearranjos sociais dos sujeitos diante da violência institucionalizada

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dc.creator Silva, Walfrido da
dc.date.accessioned 2016-07-25T15:19:48Z
dc.date.available 2010-08-09
dc.date.available 2016-07-25T15:19:48Z
dc.date.issued 2010-03-31
dc.identifier.citation SILVA, Walfrido da. Os rearranjos sociais dos sujeitos diante da violência institucionalizada. 2010. 237 f. Tese (Doutorado em Teologia) - Faculdades EST, São Leopoldo, 2010. por
dc.identifier.uri http://dspace.est.edu.br:8080/xmlui/handle/BR-SlFE/144
dc.description.abstract As the subject can rearrange in society, with yourself and with the world on institutionalised violence? The question through the production of this work and generates some thoughts, ramblings and specific considerations, it does not either assume an obvious response and so smooth, add e series of facts, spaces and relationships to generate other analyses of social interactions. The thesis indicates the possibility of new social relations based on involvement with reality and in other modes of production. If the institutionalised violence produces its recurring mechanisms, social relations, collective community present and propose and try other ways of being. Finally, it is not only new possibilities of social relations, but also other forms of visibility, interpretation and problem years themselves, i.e., be in society. In this direction, Michel Foucault, Deleuze, Guattari, Bauman, Mafessoli, among others, will enable other analysis modes, society of connection modes and variation of the subject. Written model is circles, indicating the strength and tension of the theme. In other words, the violence established creates these mechanisms of resemble in the subject, making interactions, often, their styles. In order to circumvent these conditions, it is a new action, one based on demand and mercy termination of hatred. Thus, the subject will add forces and aggregate the differences, social experiences and spaces. The situation does no presuppose a generalization, the manner does not allocate an idealism and reality remains in righter. This way, the life invents, experiences, becomes socially and rearrange, even in the face of adversity and applicants, as is the case of institutionalised violence in regulating, centralization, unification and control of society. eng
dc.format application/pdf por
dc.language por por
dc.publisher Faculdades EST por
dc.rights Acesso Aberto por
dc.subject Sujeito por
dc.subject Rearranjo por
dc.subject Social por
dc.subject Violência por
dc.subject Relações por
dc.subject Instituições por
dc.subject Agenciamento por
dc.subject RELIGIÃO E EDUCAÇÃO por
dc.subject Subject eng
dc.subject Rearrange eng
dc.subject Social eng
dc.subject Violence eng
dc.subject Relationships eng
dc.subject Institutions eng
dc.subject Add eng
dc.title Os rearranjos sociais dos sujeitos diante da violência institucionalizada por
dc.type Tese por
dc.contributor.referee1 Schaper, Valério Guilherme
dc.contributor.referee1Lattes http://lattes.cnpq.br/3516948733028434 por
dc.contributor.referee2 Sinner, Rudolf Von
dc.contributor.referee2Lattes http://lattes.cnpq.br/5391368668845628 por
dc.contributor.referee3 Bergesch, Karen
dc.contributor.referee3Lattes http://lattes.cnpq.br/9434264033991902 por
dc.contributor.referee4 Pereira, Marcos Villela
dc.contributor.referee4Lattes http://lattes.cnpq.br/2910880978387325 por
dc.description.resumo Como o sujeito pode se rearranjar em sociedade, consigo mesmo e com o mundo diante da violência institucionalizada? A pergunta atravessa a produção deste trabalho e gera algumas reflexões, divagações e considerações pontuais. Ela não quer pressupor uma resposta óbvia e tranqüila, por isso, agencia uma série de fatos, espaços e relações, a fim de gerar outras análises das interações sociais. A tese indica a possibilidade de novas relações sociais, baseadas no envolvimento com a realidade e na produção de outros modos de ser. Se a violência institucionalizada produz seus mecanismos recorrentes, cabe as relações sociais presentes, coletivas e comunitárias proporem e experimentarem outras formas de ser. Enfim, não se trata somente de novas possibilidades de relações sociais, mas, também, de outras formas de visibilidade, interpretação e problematização dos exercícios de si, ou seja, dos modos de ser em sociedade. Nesta direção, Michel Foucault, Deleuze, Guatarri, Bauman, Mafessoli, entre outros, possibilitarão outros modos de análise da sociedade, dos modos de conexão e de variação dos sujeitos. O modelo de escrita será circular, indicando a própria força e tensão do tema. Em outros termos, a violência instituída cria estes mecanismos de verossimilhanças nas interações dos sujeitos, condicionando, muitas vezes, seus estilos de ser. A fim de contornar estas condições de possibilidade, cabe uma nova ação, a saber, aquela baseada na procura do bem e na misericórdia, ou seja, na cessação do ódio. Assim, o sujeito buscará agenciar as forças e agregar as diferenças, as experiências e os espaços sociais. A situação não pressupõe uma generalização, o modo de ser não aloca um idealismo e a realidade não se mantém nos determinismos. Desta maneira, a vida inventa-se, experimenta- se, transforma-se e se rearranja socialmente, mesmo diante de situações adversas e recorrentes, como é o caso da violência institucionalizada na regulação, centralização, unificação e controle da sociedade. por
dc.publisher.country BR por
dc.publisher.department Teologia por
dc.publisher.program Programa de Teologia por
dc.publisher.initials EST por
dc.subject.cnpq CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA por
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/3147866303105931 por
dc.contributor.advisor1 Neuenfeldt, Elaine Gleci
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/2219390810707023 por


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