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Sigmund Freud e Oskar Pfister: o diálogo entre a psicanálise e a religião

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dc.creator Vaz, Glauber Rodrigo da Silva
dc.date.accessioned 2023-03-10T20:19:57Z
dc.date.available 2023-03-10T20:19:57Z
dc.date.issued 2021-09-10
dc.identifier.citation VAZ, Glauber Rodrigo da Silva. Sigmund Freud e Oskar Pfister: o diálogo entre a psicanálise e a religião. 2021. 144 p. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação, Faculdades EST, São Leopoldo, 2021. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.est.edu.br:8080/jspui/handle/BR-SlFE/1129
dc.description 139 p. pt_BR
dc.description.abstract The subject immersed in culture is anchored on elements that support their reason for being and existing. Among these elements, religion appears as a social phenomenon that can compose the structuring of the subject in their subjective construction, which takes place around the emptiness of existence. In this way, the religious discourse marks the subject through its expressions, meanings and subjectivities, since culture, language and traditions contain the marks of this phenomenon that permeates human life. At the end of the 19th century, psychoanalysis emerged as a new science in the theoretical-clinical field of investigation and treatment of psychic suffering. However, Sigmund Freud, the founder of psychoanalysis, started some movements in a very reduced way, in an attempt to explain how religion can derive from the ambivalent relationship between father and son through an instinctual dynamic. The letters between Freud and Pfister can be considered the starting point for the dialogue between Psychoanalysis and religion, which continues today, although it has acquired new perspectives. On the one hand, the physician Freud and his rationalist view and, on the other, the theologian Oskar Pfister, seeking to find a way to introduce psychoanalysis in the healing of souls, built a path of friendship and respect, moving between these two areas, now in agreement, now in contradiction. The scarcity of content about this dialogue between religion and psychoanalysis generates an important gap that raises research in this field of dialogue, and there is still a need to establish boundaries between the psychoanalytic task, specific to the field of science and the religious implications in human subjectivity. However, a consistent theoretical and epistemological framework is essential to establish this complex dialogue between science and faith, firm on the idea that this discussion does not present itself as a coincidence, given the endless character of the dialogue between psychoanalysis and the religion. en
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Faculdades EST pt_BR
dc.relation.ispartofseries TM 411;
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.subject Psicanálise pt_BR
dc.subject Religião pt_BR
dc.subject Oskar Pfister pt_BR
dc.subject Sigmund Freud pt_BR
dc.subject Psychoanalysis en
dc.subject Religion en
dc.title Sigmund Freud e Oskar Pfister: o diálogo entre a psicanálise e a religião pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR
dc.contributor.referee1 Gaede Neto, Rodolfo
dc.contributor.referee1Lattes http://lattes.cnpq.br/8020748256904139 pt_BR
dc.contributor.referee2 Adam, Júlio Cézar
dc.contributor.referee2Lattes http://lattes.cnpq.br/1768006061329443 pt_BR
dc.contributor.referee3 Wondracek, Karin Hellen Kepler
dc.contributor.referee3Lattes http://lattes.cnpq.br/6308804580424239 pt_BR
dc.description.resumo O sujeito imerso na cultura se ancora a partir de elementos que fundamentam sua razão de ser e existir. Dentre esses elementos, a religião aparece como um fenômeno social que pode compor a estruturação do sujeito em sua construção subjetiva, a qual se dá em torno do vazio da existência. Desse modo, o discurso religioso marca o sujeito através de suas expressões, significados e subjetividades, já que a cultura, a linguagem e as tradições contêm as marcas desse fenômeno que atravessa a vida humana. No final do século XIX, a psicanálise surgiu como uma nova ciência no campo teórico-clínico de investigação e tratamento do sofrimento psíquico. Contudo, Sigmund Freud, o fundador da psicanálise iniciou alguns movimentos de forma bastante reduzida, na tentativa de explicar como a religião pode derivar da relação ambivalente entre pai e filho através de uma dinâmica pulsional. As cartas entre Freud e Pfister podem ser consideradas o ponto de partida para o diálogo entre Psicanálise e religião, que continuam na atualidade, embora tenha adquirido novas perspectivas. Por um lado, o médico Freud e o seu olhar racionalista e por outro, o teólogo Oskar Pfister em busca de encontrar um caminho para introduzir a psicanálise na cura d´almas, construíram um caminho de amizade e respeito, transitando entre essas duas áreas, ora em concordância, ora em contradição. A escassez de conteúdos acerca desse diálogo entre a religião e psicanálise gera uma lacuna importante que suscita a pesquisa nesse campo de interlocução, e permanece ainda a necessidade de se estabelecer fronteiras entre a tarefa psicanalítica, específica do campo da ciência e as implicações religiosas na subjetividade humana. Todavia, um consistente arcabouço teórico e epistemológico se faz fundamental para que se estabeleça esse complexo diálogo entre a ciência e a fé, firmes diante da ideia de que essa discussão não se apresenta como uma coincidência, posto o caráter interminável do diálogo entre a psicanálise e a religião. pt_BR
dc.publisher.country BR pt_BR
dc.publisher.department Teologia pt_BR
dc.publisher.program Programa de Teologia pt_BR
dc.publisher.initials EST pt_BR
dc.subject.cnpq CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/3830328422445389 pt_BR
dc.contributor.advisor1 Gaede Neto, Rodolfo
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/8020748256904139 pt_BR


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