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dc.creatorIllenseer, Louis Marcelo-
dc.date.accessioned2019-08-21T20:14:42Z-
dc.date.available2019-08-21T20:14:42Z-
dc.date.issued2019-03-08-
dc.identifier.urihttp://dspace.est.edu.br:8080/jspui/handle/BR-SlFE/990-
dc.description115 p.pt_BR
dc.description.abstractThis paper seeks to understand the roles of enculturated music in the context of the World Council of Churches (WCC) and, also, what the theological and liturgical presuppositions are which provide foundation for the significant space of this type of repertoire in ecumenical celebrations. The research is divided into introduction, three chapters and conclusion. The first chapter after the introduction , called Historical panorama about worship in the WCC: from the origins to the Fourth Assembly in Upsalla (1968), deals with the development of ecumenical worship from the beginnings of the World Council of Churches, from the works of the Faith and Order Committee in their ordinary meetings up until the fourth assembly which occurred in Upsalla. Still in the first chapter, some theological presuppositions are observed based on the comprehension of worship, liturgy and music in the ecumenical context. The second chapter, called Music of the Church, Enculturation and Ecumenism conceptualizes sacred music, which is inseparable from Christian worship, in the area of enculturation. It analyzes its theological and liturgical role as performance and diaconal service in detriment to its functionality in the worship. The second chapter also reflects on concepts of enculturation and how this influences the worship life of the ecumenical movement, especially after the II Vatican Council of the years of the 1960s. The third chapter, Enculturated Music in the WCC: Musical presuppositions, presents a selection of enculturated songs published by the WCC and proposes, based on the musical analysis of these in conjunction with the established presuppositions, a reflection which conceptualizes enculturated music in the sphere of diversity, defining it as the music which best represents the aspirations of ecumenism.en
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFaculdades ESTpt_BR
dc.relation.ispartofseriesTM;349-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMusicen
dc.subjectWorshipene
dc.subjectEcumenismen
dc.subjectPractical Theologyen
dc.subjectWorld Council of Churchesen
dc.subjectEnculturationen
dc.subjectEcumenismopt_BR
dc.subjectTeologia Práticapt_BR
dc.subjectMúsicapt_BR
dc.subjectCultopt_BR
dc.subjectInculturaçãopt_BR
dc.subjectConselho Mundial de Igrejaspt_BR
dc.titlePressupostos teológicos e litúrgicos da música inculturada nas celebrações do Conselho Mundial de Igrejaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Gaede Neto, Rodolfo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8020748256904139pt_BR
dc.contributor.referee2Prass, Luciana-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7144191083096706pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho busca compreender os papeis da música inculturada no contexto do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) e, também, quais são os pressupostos teológicos e litúrgicos que embasam o espaço significativo deste tipo de repertório nas celebrações ecumênicas. A pesquisa é dividida em introdução, três capítulos e conclusão. O primeiro capítulo após a introdução, denominado Panorama histórico sobre Culto no CMI: das origens até a Quarta Assembleia de Upsalla (1968) aborda o desenvolvimento do culto ecumênico desde os primórdios do Conselho Mundial de Igrejas, desde os trabalhos do comitê Fé e Ordem em suas reuniões ordinárias até a quarta assembleia que ocorreu em Upsalla. Ainda no primeiro capítulo, alguns pressupostos teológicos são observados a partir da compreensão de culto, liturgia e música no contexto ecumênico. O segundo capítulo, denominado Música da Igreja, Inculturação e Ecumenismo conceitua a música sacra, indissociável do culto cristão, no âmbito da inculturação. Analisa o seu papel teológico e litúrgico como performance e serviço diaconal em detrimento de sua funcionalidade no culto. O segundo capítulo também reflete conceitos de inculturação e como esta influencia a vida de culto do movimento ecumênico, especialmente depois do Concílio Vaticano II dos anos de 1960. O terceiro capítulo, A Música Inculturada no CMI: Pressupostos musicais apresenta uma seleção de canções inculturadas publicadas pelo CMI e propõe, a partir da análise musical destas em junção com os pressupostos estabelecidos, uma reflexão que conceitua a música inculturada na esfera da diversidade, definindo-a como a música que melhor representa os anseios do ecumenismo.pt_BR
dc.publisher.countryBRpt_BR
dc.publisher.departmentTeologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Teologiapt_BR
dc.publisher.initialsESTpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7647196501395012pt_BR
dc.contributor.advisor1Adam, Júlio Cézar-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1768006061329443pt_BR
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