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Title: Kyrios Jesus: o hino cristológico de Filipenses 2.6-11
metadata.dc.creator: Silveira, Thiago Almeida
metadata.dc.contributor.advisor1: Schmitt, Flavio
Keywords: TRADIÇÕES E ESCRITURAS SAGRADAS;Hino cristológico;Filipenses 2.6-11;Paulo;Humilhação;Exaltação;Christological hymn;Philippians 2:6-11;Paul;Humiliation;Exaltation
Issue Date: 27-Feb-2018
Publisher: Faculdades EST
Series/Report no.: TM;342
metadata.dc.description.resumo: A presente dissertação consiste em uma análise exegético-teológica do hino cristológico de Filipenses 2.6-11. Trata-se de uma das passagens mais difíceis e mais estudadas do Novo Testamento e é a parte mais importante da carta aos Filipenses. Desde o trabalho Hans Lietzmann, em 1926, a maioria das pessoas estudiosas considera a perícope um “hino” a Cristo. O hino apresenta uma descrição da auto-humilhação de Cristo em sua encarnação e morte, juntamente com a sua subsequente exaltação por Deus para o lugar de maior honra, sendo-lhe concedido o título de Kyrios. A pesquisa tem como objetivo, a partir da análise exegético-teológica da passagem, verificar as perspectivas pastorais e cristológicas do hino. A metodologia empregada foi a histórico-crítico, seguindo-se parcialmente os passos alvitrados por Uwe Wegner. No entanto, a análise exegético-teológica apresenta a forma proposta por Milton Schwantes, em 1982, onde ele aborda o texto perguntando pelo rosto, pés, coração e olhos do texto. Desse modo, a dissertação está estruturada em quatro capítulos. No primeiro capítulo (“o rosto do texto”), apresentamos o texto grego, a tradução provisória, a análise textual (texto grego de Filipenses e crítica textual da passagem) e a análise literária (delimitação, autoria, estrutura e transfundo). No segundo capítulo (“os pés do texto”) discutimos a autoria de Filipenses, a sua integridade literária, o local e a data de origem e os destinatários da carta (a cidade de Filipos e seus habitantes bem como a história da igreja de Filipos e o que sabemos sobre esta comunidade). No terceiro capítulo (“o coração do texto”) realizamos a análise exegético-teológica do hino e a nova tradução de Filipenses 2.6-11. Por fim, no quarto capítulo (“os olhos do texto”) apresentamos as perspectivas pastorais e cristológicas de Filipenses 2.6-11, com o propósito de situá-las no conjunto mais amplo da teologia de Paulo. A análise exegético-teológica demonstrou: (i) o hino é uma chamado para seguir o exemplo da auto-humilhação e auto-rebaixamento de Cristo nas relações eclesiais e comunitárias, bem como para estar sob Seu senhorio; (ii) o hino afirma a divindade, preexistência, encarnação e o senhorio de Cristo sobre todas as coisas para a glória de Deus Pai.
Description: 151 p.
URI: http://dspace.est.edu.br:8080/jspui/handle/BR-SlFE/879
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