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Title: Gratidão e religiosidade em adolescentes universitários: um estudo correlacionado pautado na psicologia positiva
metadata.dc.creator: Sousa, Andréa Nara Lopes Henriques de
metadata.dc.contributor.advisor1: Streck, Gisela Isolde Waechter
Keywords: EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA COM INFÂNCIA E JUVENTUDE;Psicologia positiva;Gratidão;Religiosidade;Adolescência;Positive psychology;Gratitude;Religiosity;Adolescence
Issue Date: 30-Jun-2017
Publisher: Faculdades EST
Series/Report no.: TMP;513
metadata.dc.description.resumo: A Psicologia Positiva é uma perspectiva teórica-metodológica-interventiva que se encontra em pleno desenvolvimento na atualidade. Trata-se de uma abordagem científica que apresenta um novo olhar sobre os estudos tradicionais acerca do comportamento humano. Ao contribuir com o campo da saúde e do bem-estar psicológico, essa área investiga o papel de uma variedade de construtos psicológicos positivos e favoráveis ao desenvolvimento, dentre eles a gratidão e a religiosidade. A gratidão se desenvolve durante a infância e a adolescência, e é num contexto em que a religiosidade está recorrentemente presente, que esta virtude se insere com maior ênfase. Nessa direção, o presente estudo tem por objetivo verificar a relação entre gratidão e religiosidade em uma amostra de adolescentes. Para tanto, contou-se com a participação de 204 adolescentes universitários, sendo em sua maioria mulher (65,8%), solteira (92,1%), católica (61,4%), de classe média (60,4%), medianamente religiosa (51,0%), com idade média de 19 anos. Estes responderam o Questionário de Gratidão, a Escala de Religiosidade da Duke (DUREL) e questões sociodemográficas. Procederam-se análises teste t de Student para comparação de grupos independentes e de correlação de Pearson para avaliar o relacionamento entre as variáveis. Como resultados, observou-se um padrão estatisticamente significativo de correlações entre o fator geral da gratidão e as dimensões de religiosidade. Gratidão correlacionou-se positivamente com religiosidade organizacional (r = 0,19; p < 0,01), religiosidade não organizacional (r = 0,22; p < 0,01) e religiosidade intrínseca (r = 0,20; p < 0,01). Por outro lado, o teste t não apontou diferença significativa entre os sexos em relação à gratidão. Quanto às diferenças de médias entre homens e mulheres na variável religiosidade, observou-se que as mulheres apresentaram maior pontuação em comparação aos homens na religiosidade intrínseca. Semelhante a este resultado, observou-se uma diferença marginalmente significativa entre as médias de homens e mulheres na dimensão religiosidade não organizacional, t (204) = -1,68, p = 0,06. Não foram verificadas diferenças entre os sexos para a religiosidade organizacional nesta amostra. Do mesmo modo, as diferenças entre gratidão e religiosidade considerando as variáveis classe social, estado civil e religião praticada pelo participante não se mostraram significativas. Diante desse quadro, confia-se que os objetivos tenham sido alcançados. Espera-se, dessa maneira, que esse trabalho se apresente como um complemento aos estudos previamente realizados, sobretudo aqueles que tratam da religiosidade na adolescência.
Description: 85 p. : il.
URI: http://dspace.est.edu.br:8080/jspui/handle/BR-SlFE/795
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