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http://dspace.est.edu.br:8080/jspui/handle/BR-SlFE/764
Title: | Daniel 11: uma análise das interpretações correntes |
metadata.dc.creator: | Vilanova, Jeová Dias |
metadata.dc.contributor.advisor1: | Schmitt, Flavio |
Keywords: | LEITURA E ENSINO DA BÍBLIA;Futurismo;Preterismo;Historicismo;Profecia apocalíptica;Tempo do fim;Futurism;Preterism;Historicism;Apocalyptic prophecy;End time |
Issue Date: | 4-Jan-2017 |
Publisher: | Faculdades EST |
Series/Report no.: | TMP;477 |
metadata.dc.description.resumo: | A presente pesquisa analisa as diferentes posições interpretativas da profecia de Daniel 11, conforme a ótica do futurismo, preterismo e historicismo, considerando aspectos comuns que tiveram lugar no decorrer da história cristã, a luz do texto bíblico. A análise de termos e expressões bíblicas proporcionou uma compreensão mais coerente desta profecia. Também permitiu conhecer até onde as correntes de interpretação da profecia apocalíptica caminham juntas e onde se distanciam. A escola preterista admite que Daniel 11 não seja uma profecia, mas, um relato de eventos que ocorreram nos dias de Antíoco IV Epifânio no século II a.C. Já a escola futurista crê tratar-se de profecia e cumpriu-se a partir dos dias do profeta concentrando depois nas atividades de Antíoco IV Epifânio no versículo 35, e deixando uma lacuna do versículo 36-39, para então surgir o anticristo no futuro, quando se cumprir a última semana das setenta de Daniel 9.24-27. Ocasião que surgirá o anticristo, tipo de Antíoco IV Epifânio. A escola historicista anda junta as demais, porém, somente até o versículo 13, e Antíoco e suas atividades está restrito aos versículos 14 e 15. Daí em diante, considera a presença de Roma sendo introduzida no Oriente Médio. E a última parte (vv. 40-45), é a que oferece maior variedade de interpretações. Entretanto, o historicismo contrasta com o futurismo que admite três poderes: o rei do Sul, o rei do Norte e o Anticristo. Enquanto que para os intérpretes historicistas o rei do Norte não é um rei literal territorial, mas um poder religioso, assim como, o rei do Sul não é um rei egípcio literal, mas símbolo do ateísmo, que de alguma forma se aproximarão para agir contra o povo que faz a vontade de Deus. |
Description: | 99 p. |
URI: | http://dspace.est.edu.br:8080/jspui/handle/BR-SlFE/764 |
Appears in Collections: | Base de Teses e Dissertações da Faculdades EST |
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