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Title: A influência do estigma na atuação religiosa frente ao HIV/AIDS no centro antigo de Salvador
metadata.dc.creator: Santos, Elber José Almeida
metadata.dc.contributor.advisor1: Musskopf, André Sidnei
Keywords: AIDS/HIV;Estigma;Estereótipo;Preconceito;Discriminação;Religião e igrejas;HIV/AIDS E TEOLGOIA;Stereotype;AIDS/HIV;Stigma;Prejudice;Discrimination;Religion and churches
Issue Date: 7-Jan-2013
Publisher: Faculdades EST
Citation: SANTOS, Elber José Almeida. A influência do estigma na atuação religiosa frente ao HIV/AIDS no centro antigo de Salvador. 2013. 85 f. Dissertação (Mestrado em Teologia) - Faculdades EST, São Leopoldo, 2013.
metadata.dc.description.resumo: O estigma, o preconceito, a estereotipagem e a discriminação estão presentes na história da humanidade há séculos e acaba servindo de base para atitudes ou omissões sociais até os dias atuais, quer seja individual ou coletivamente, pois estes mexem com temas considerados tabus ou que muitos não consegue lidar ou falar sobre eles como homossexualidade, prostituição, monogamias sucessivas e por não enfrentarem esta dificuldade de dialogar (preconceito) e as usam seus achismos como alicerce para julgar o outro. O surgimento da HIV/AIDS nos Estados Unidos, ao atingir pessoas consideradas à margem da sociedade como homossexuais masculinos, haitianos, heroínados, hemofílicos e profissionais do sexo, reforçou ainda o preconceito inicial em torno da doença, o que acabou levando as vítimas desta nova enfermidade a sofrem discriminação. Este atitude foi reforçada pela mídia ao relatar e reforçar ao expor sobre os acometidos com a nova síndrome. Entretanto, não se evidenciou os casos ocorridos na França, que eram bem diferentes do que era pregado como uma predileção do vírus , o que ficou conhecido como grupo de risco . As instituições religiosas, mais especificamente as igrejas, inicialmente na década de 1980, propagaram este pensamento de que o HIV/AIDS era um castigo divino, um tipo de retribuição pelos pecados das primeiras vítimas e, portanto, culpados pela sua enfermidade. Entretanto, alguns líderes religiosos não concordaram com esta visão da teologia da retribuição e foram ajudar as pessoas que sofriam com a doença ou com a morte social, seja com auxílio espiritual ou caridade ou simplesmente emprestando um pouco do seu tempo a quem necessita de um auxílio.
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