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dc.creatorSantos, Elber José Almeida
dc.date.accessioned2016-07-25T15:30:24Z-
dc.date.available2013-08-17
dc.date.available2016-07-25T15:30:24Z-
dc.date.issued2013-01-07
dc.identifier.citationSANTOS, Elber José Almeida. A influência do estigma na atuação religiosa frente ao HIV/AIDS no centro antigo de Salvador. 2013. 85 f. Dissertação (Mestrado em Teologia) - Faculdades EST, São Leopoldo, 2013.por
dc.identifier.urihttp://dspace.est.edu.br:8080/xmlui/handle/BR-SlFE/368-
dc.description.abstractStigma, prejudice, stereotyping and discrimination have been present in the history of humanity for centuries and end up serving as the basis for social attitudes and omissions, be they individual or collective, up to our current days, because they deal with themes considered tabus or subjects which many are not able deal with or talk about, such as homosexuality, prostitution, successive monogamies. They don t tackle the difficulty of dialoguing (prejudice) and use their I think it s this way positions as the foundation to judge others. The emergence of HIV/AIDS in the United States, affecting people considered at the margin of society such as male homosexuals, Haitians, heroin addicts, hemophiliacs and sex professionals, reinforced the initial prejudice relating to the illness, which caused the victims of this new illness to suffer discrimination. This attitude was reinforced by the media as they reported and reinforced by exposing those afflicted with the new syndrome. However, the cases arising in France were not evidenced, these cases being quite different from what was preached as a predilection of the virus and became known as the risk group . The religious institutions, more specifically the churches, initially in the decade of 1980, propagated this thought that HIV/AIDS was a divine punishment, a type of retribution for the sins of the first victims, therefore they were guilty for their illness. However, some religious leaders did not agree with this view of theology of retribution and went out to help the people who were suffering with the illness or with the social death, be it with spiritual help or charity or simply granting some of their time to help those in need of assistance.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherFaculdades ESTpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAIDS/HIVpor
dc.subjectEstigmapor
dc.subjectEstereótipopor
dc.subjectPreconceitopor
dc.subjectDiscriminaçãopor
dc.subjectReligião e igrejaspor
dc.subjectHIV/AIDS E TEOLGOIApor
dc.subjectStereotypeeng
dc.subjectAIDS/HIVeng
dc.subjectStigmaeng
dc.subjectPrejudiceeng
dc.subjectDiscriminationeng
dc.subjectReligion and churcheseng
dc.titleA influência do estigma na atuação religiosa frente ao HIV/AIDS no centro antigo de Salvadorpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.referee1Klein, Remi
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6363213953832880por
dc.description.resumoO estigma, o preconceito, a estereotipagem e a discriminação estão presentes na história da humanidade há séculos e acaba servindo de base para atitudes ou omissões sociais até os dias atuais, quer seja individual ou coletivamente, pois estes mexem com temas considerados tabus ou que muitos não consegue lidar ou falar sobre eles como homossexualidade, prostituição, monogamias sucessivas e por não enfrentarem esta dificuldade de dialogar (preconceito) e as usam seus achismos como alicerce para julgar o outro. O surgimento da HIV/AIDS nos Estados Unidos, ao atingir pessoas consideradas à margem da sociedade como homossexuais masculinos, haitianos, heroínados, hemofílicos e profissionais do sexo, reforçou ainda o preconceito inicial em torno da doença, o que acabou levando as vítimas desta nova enfermidade a sofrem discriminação. Este atitude foi reforçada pela mídia ao relatar e reforçar ao expor sobre os acometidos com a nova síndrome. Entretanto, não se evidenciou os casos ocorridos na França, que eram bem diferentes do que era pregado como uma predileção do vírus , o que ficou conhecido como grupo de risco . As instituições religiosas, mais especificamente as igrejas, inicialmente na década de 1980, propagaram este pensamento de que o HIV/AIDS era um castigo divino, um tipo de retribuição pelos pecados das primeiras vítimas e, portanto, culpados pela sua enfermidade. Entretanto, alguns líderes religiosos não concordaram com esta visão da teologia da retribuição e foram ajudar as pessoas que sofriam com a doença ou com a morte social, seja com auxílio espiritual ou caridade ou simplesmente emprestando um pouco do seu tempo a quem necessita de um auxílio.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentTeologiapor
dc.publisher.programPrograma de Teologiapor
dc.publisher.initialsESTpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1540130644515933por
dc.contributor.advisor1Musskopf, André Sidnei
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0540785104686451por
Appears in Collections:Base de Teses e Dissertações da Faculdades EST

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