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http://dspace.est.edu.br:8080/jspui/handle/BR-SlFE/120
Title: | A práxis pastoral entre os imigrantes alemães e seus descendentes na região Noroeste do Rio Grande do Sul |
metadata.dc.creator: | Busse, Valdino |
metadata.dc.contributor.advisor1: | Bobsin, Oneide |
Keywords: | Imigração;Alemães;Comunidade;Culto;Ação pastoral;ACONSELHAMENTO PASTORAL;Immigration;Germans;Congregations;Worship;Pastoral services |
Issue Date: | 3-Jan-2010 |
Publisher: | Faculdades EST |
Citation: | BUSSE, Valdino. A práxis pastoral entre os imigrantes alemães e seus descendentes na região Noroeste do Rio Grande do Sul. 2010. 70 f. Dissertação (Mestrado em Teologia) - Faculdades EST, São Leopoldo, 2010. |
metadata.dc.description.resumo: | A reflexão neste trabalho está centrada na contribuição da práxis pastoral na imigração alemã na região que hoje compreende a microrregião de Santa Rosa/RS, focalizando mais a localidade de Lajeado Terrêncio, município de Novo Machado/RS, sem, no entanto, deixar de olhar para outras localidades, que viveram situações semelhantes. Os pastores se depararam com o trauma da saga da imigração dos alemães-russos em nosso país. Alguns traços são percebidos até os nossos dias. Já haviam migrado para regiões no leste europeu, principalmente à Rússia, para aproveitar a oportunidade oferecida por um império em expansão. Tentaram construir o sonho de uma vida melhor e o futuro de seus filhos, já que na Alemanha reinava o excesso de contingente, a escassez de alimento e falta de emprego. Entrementes, a situação dos alemães ficou extremamente difícil devido à política da ―russificação‖ por parte do governo, milícias nacionalistas e instalação de guerras civis. Por fim, após a primeira guerra mundial, quem não migrou a tempo foi literalmente expulso das suas terras. Quem conseguiu migrar para o Novo Continente se viu livre de tais ameaças. Junto a estes chegaram também um menor percentual de alemães da Alemanha, que passaram a conviver juntos. Indubitavelmente, ao chegar ao sul do Brasil, se depararam com novos problemas. Um lugar de selva, sem estradas, casas, comércio, indústrias, escolas, hospitais, etc. Como sobreviver esses desafios e construir o futuro de seus filhos? Naquela difícil adaptação entra um diferencial, a práxis pastoral. Não vendo alternativa, os escassos pastores se debruçaram para cuidar dessa gente. Depois de organizarem o lugar de culto, nos domingos pregaram a mensagem de alento do evangelho, que mantinha viva a esperança do indivíduo, ensinando-o a sobreviver pela fé em Deus e que com muito esforço, conseguiriam construir o futuro. Durante a semana faziam visitações. Não raro, as esposas destes, também ajudavam as famílias com ações práticas. A igreja se tornara o centro comunitário nas primeiras décadas, o centro do desenvolvimento humano. |
URI: | http://dspace.est.edu.br:8080/xmlui/handle/BR-SlFE/120 |
Appears in Collections: | Base de Teses e Dissertações da Faculdades EST |
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