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Title: Hermenêuticas filosófica e tradicional: um modelo integrador
metadata.dc.creator: Silva, Sidney Matos da
metadata.dc.contributor.advisor1: Schmitt, Flávio
Keywords: Hermenêutica;Existencial;Tradicional;Estética;Integrador;TRADIÇÕES E ESCRITURAS SAGRADAS;Hermeneutics;Existential;Traditional;Aesthetics;Integrator
Issue Date: 19-Nov-2021
Publisher: Faculdades EST
Citation: SILVA, Sidney Matos da. Hermenêuticas filosófica e tradicional: um modelo integrador. 2021. 221 p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós Graduação, Faculdades EST, São Leopoldo, 2021.
Series/Report no.: TD;236
metadata.dc.description.resumo: A Hermenêutica é uma das mais importantes áreas de conhecimento, não só para os estudos teológicos, mas para outras áreas, visto ser interdisciplinar. As pesquisas na área de Hermenêutica mostram que ela sempre se apresentava em duas faces. Uma tradicionalmente considerada por ser aquela que se utiliza de elementos metodológicos para a extração da “verdade de texto”, destacando a importância das regras da linguística, filologia, história, filosofia e outras mais, na intenção de se buscar o sentido original que o autor intentava inserir no texto. Mais recentemente, ganhou evidência a face existencial da hermenêutica, quando a Academia passou a considerar aspectos de compreensão e interpretação na constituição do Ser, tendo Heidegger e Gadamer como seus expoentes principais. A consideração dessa face existencial trouxe uma tensão com relação aos aspectos metodológicos, pois apresentava, em seu bojo, um viés relativista que colocava em desconforto o pensamento moderno que exigia um referencial. Esta tensão foi sentida nas diversas áreas do conhecimento: Teologia, Direito, Filosofia, Educação, Psicologia, Crítica Literária referindo-se apenas a algumas áreas citadas na pesquisa. Assim, elaborar um modelo integrador entre essas duas faces hermenêuticas é um trabalho interdisciplinar, pois, desde a compreensão de seu caráter existencial, a hermenêutica passou a ser um processo incorporado à vida. Nesse modelo integrador, a pesquisa apresenta a Estética como elemento balizador da face existencial, embora um critério não metodológico, que é aquele adequado quando se compreende a natureza existencial dessa face hermenêutica. A pesquisa também apresenta como se comporta o modelo integrador em diversas situações que atualmente encontram dificuldades de solução comparando com as ferramentas hoje disponíveis na Academia. Ressalte-se que não significa que este viés existencial só aparecesse recentemente, mas que só recentemente obtivemos o entendimento deste viés na composição hermenêutica, por isso, é importante verificar como os intérpretes lidam com esta face existencial, afinal, em uma visão existencialista, a Hermenêutica não é somente o que é, mas também o que foi.
Description: 221 p.
URI: http://dspace.est.edu.br:8080/jspui/handle/BR-SlFE/1101
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