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dc.creatorFreitas, Ronaldo Robson de-
dc.date.accessioned2017-10-05T14:26:56Z-
dc.date.available2017-10-05T14:26:56Z-
dc.date.issued2017-06-22-
dc.identifier.urihttp://dspace.est.edu.br:8080/jspui/handle/BR-SlFE/798-
dc.description74 p.pt_BR
dc.description.abstractBased on Hobbes’ concept that the human creature needs to invest effort, work and effort to overcome to bring out its values (which corroborate with the classical Christian precept of sacrifice), and adopting the principle that the nation emerges before the State through a natural and spontaneous selection of common interests and customs, it is possible to identify, from Brazilian origins, the absence of a vector which could help the individual to understand him or herself as a fundamental part of a cohesive collective which values the virtues of discipline, of order, of punctuality, of cooperation, of mutual respect and of solicitude. According to Hobbes, this incongruity in the original structure promotes fear and distrust of the neighbor co-citizen and of the institutionalized power; it weakens citizenship and ethics. In the effort to self-organize itself, the Brazilian state is encountering difficulties in overcoming the bad customs and in establishing the predominance of good habits. The continual social injustice, from birth, has its greatest symbol in corruption, which results in unhappiness and moral degradation, elements which keep the people in a condition of being a mass. This paper proposes a rereading of the origin of Brazilian society seeking in the hermeneutics of Ricoeur to propitiate a greater sharpness in looking at oneself as the first Other. By this method we seek to strengthen the relation between individuals of a social web based on the recognition of oneself as the first Other citizen. For this it is necessary to scrutinize one’s values and deficiencies which need to be overcome. When the challenge to overcome injustice and mediocrity through the Socratic affirmation “know yourself” is clear, the individual can motivate him or herself and can compel him or herself to the practice of the good customs of Aristotelian ethics, incremented by the awareness of the social dividends guaranteed by the moral duty of Kant. Spontaneous obedience to the rules of the State can only occur through the internalization of its concepts by understanding them as good for oneself. This is the vector that is directly opposite of corruption.en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFaculdades ESTpt_BR
dc.relation.ispartofseriesTMP;505-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÉTICA E GESTÃOpt_BR
dc.subjectNaçãopt_BR
dc.subjectOrigempt_BR
dc.subjectValorespt_BR
dc.subjectConfiançapt_BR
dc.subjectCorrupçãopt_BR
dc.subjectCoesãopt_BR
dc.subjectVetorpt_BR
dc.subjectCidadaniapt_BR
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectMoralpt_BR
dc.subjectInternalizaçãopt_BR
dc.subjectNationen
dc.subjectOriginen
dc.subjectValuesen
dc.subjectTrusten
dc.subjectCorruptionen
dc.subjectCohesionen
dc.subjectVectoren
dc.subjectCitizenshipen
dc.subjectEthicsen
dc.subjectMoralsen
dc.subjectInternalizationen
dc.titleAnálise da percepção da dualidade corrupção: ética na realidade social brasileira, dos indivíduos à relação institucionalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Schreiber, Dusan-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5088882022022801pt_BR
dc.description.resumoPartindo da concepção de Hobbes de que a criatura humana necessita empreender esforço, trabalho e superação para aflorar seus valores (a qual corrobora com o preceito clássico cristão de sacrifício), e adotando o princípio de que a nação surge antes do Estado por meio de uma seleção natural e espontânea de interesses e costumes comuns a um povo, é possível identificar desde a origem brasileira a ausência de um vetor que auxilie o indivíduo a compreender-se como parte fundamental de um coletivo coeso que preze pelas virtudes da disciplina, da ordem, da pontualidade, da cooperação, do respeito mútuo e da solicitude. Conforme Hobbes, essa incongruência na estrutura originária promove o medo e a desconfiança no próximo concidadão e no poder institucionalizado; enfraquece a cidadania e a ética. No esforço de se auto-organizar o estado brasileiro vem encontrando dificuldades para superar os maus costumes e estabelecer a prevalência do bom hábito. A perene injustiça social, desde o berço, tem seu símbolo maior na corrupção, a qual resulta infelicidade e degradação moral, elementos que mantêm o povo na condição de massa. O presente trabalho propõe uma releitura da origem da sociedade brasileira buscando na hermenêutica de Ricoeur proporcionar uma maior nitidez no enxergar-se a si mesmo como primeiro Outro. Por esse método busca-se fortalecer a relação entre os indivíduos de uma malha social a partir do reconhecimento de si mesmo como o primeiro Outro cidadão. Para isso é necessário escrutinar seus valores e deficiências a serem superados. Estando nítido o desafio para vencer a injustiça e a mediocridade por meio da afirmação socrática do “conheça a ti mesmo” o indivíduo pode motivar-se e compelir-se à prática dos bons costumes da ética aristotélica, acrescida da conscientização dos dividendos sociais garantidos pelo dever moral de Kant. A obediência espontânea às normas do Estado só poderá ocorrer pela internalização de seus conceitos ao entendê-las como boas para si. – É esse o vetor estritamente oposto à corrupção.pt_BR
dc.publisher.countryBRpt_BR
dc.publisher.departmentTeologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Teologiapt_BR
dc.publisher.initialsESTpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8917539673335111pt_BR
dc.contributor.advisor1Zanella, José Caetano-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5394484099711862pt_BR
Appears in Collections:Base de Teses e Dissertações da Faculdades EST

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