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Title: A palavra se fez carne e sangue, luz e glória: uma exegese histórico-gramatical de João 1.1-18
metadata.dc.creator: Carvalho, Carlos Eduardo Araújo da Silva
metadata.dc.contributor.advisor1: Hoefelmann, Verner
Keywords: Método histórico gramatical;Logos;Prólogo;Evangelho de João;Exegese;LEITURA E ENSINO DA BÍBLIA;Historical grammatical method;Logos;Prologue;Gospel of John;Exegesis
Issue Date: 3-Jul-2015
Publisher: Faculdades EST
Citation: CARVALHO, Carlos Eduardo Araújo da Silva. A palavra se fez carne e sangue, luz e glória: uma exegese histórico-gramatical de João 1.1-18. 2015. 181 f. Dissertação (Mestrado em Teologia) - Faculdades EST, São Leopoldo, 2015.
metadata.dc.description.resumo: Uma exegese histórico-gramatical da Iniciação (Prólogo) do Evangelho de João. Inicia-se com uma análise dos métodos histórico-crítico, semiótico e histórico-gramatical. Esse último é escolhido sem preterir os avanços permitidos pelo histórico-crítico que não conflitem com aquele método. Procede-se à crítica textual escolhendo as variantes mais expressivas. É elaborada uma tradução prévia, sem muitos requintes, privilegiando o sentido literal. Faz-se uma análise literária para delimitar o texto, conhecer sua estrutura, suas fontes literárias e a função literária da perícope. Na busca pela estrutura do texto, são descobertos quatro segmentos: o logos criador, o logos luminoso, o logos encarnado e o logos glorioso. Na função literária da perícope, discute-se a inadequação do termo Prólogo e se propõe o termo Iniciação. Em seguida, tem-se a análise da redação, onde são discutidas evidências internas e externas a respeito da autoria, fatores que podem indicar a data da composição do texto, seu local de escrita e destinatários. Ao fim da análise da redação, propõe-se como propósito principal da escrita do evangelho a defesa da fé frente às ameaças gnósticas e judaicas, através da cristologia joanina. Na análise das formas, enquadra-se o texto dentro de um gênero maior e como um gênero menor, analisando seus possíveis lugares vivenciais. Na análise das tradições, são discutidos os substratos que estão por trás de termos que podem ter diversas origens: logos, luz, conhecer e verdade. Então se chega ao coração da exegese, que corresponde à análise de conteúdo. São analisados cada um dos quatro segmentos descobertos na análise literária. Dentro de cada segmento, primeiro é feita uma análise gramatical com ênfase na descoberta do significado de cada palavra à luz das impressões que o evangelista deixa ao longo do evangelho e de seu mundo vivencial. Em seguida, faz-se uma análise de contexto amplo, aproveitando-se das descobertas gramaticais e analisando as perspectivas históricas. Essa é seguida de análises de contexto específico, nas quais o texto é entendido à luz do problema judaico e do problema gnóstico. Depois se tem a análise teológica, que aborda os assuntos mais importantes da teologia do prólogo em conexão com outros textos teológicos das Escrituras. Por fim, tem-se a tradução final, que visa a valer-se dos conhecimentos produzidos ao longo de toda exegese para produzir uma tradução que mais se aproxime da mensagem que o autor quis transmitir aos seus primeiros leitores.
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