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Title: O movimento criacionista e sua hermenêutica: possibilidades de diálogo entre a teologia e a ciência evolucionista
metadata.dc.creator: Garros, Tiago Valentim
metadata.dc.contributor.advisor1: Sinner, Rudolf Von
Keywords: Criação;Evolução;Darwin;Criacionismo;Ciência e Religião;TEOLOGIA E HISTÓRIA;Creation;Evolution;Darwin;Creationism;Science and Religion
Issue Date: 18-Mar-2014
Publisher: Faculdades EST
Citation: GARROS, Tiago Valentim. O movimento criacionista e sua hermenêutica: possibilidades de diálogo entre a teologia e a ciência evolucionista. 2014. 179 f. Dissertação (Mestrado em Teologia) - Faculdades EST, São Leopoldo, 2014.
metadata.dc.description.resumo: Este trabalho explora temas relacionados ao movimento criacionista e sua tensa relação com a teoria da evolução biológica de Charles Darwin a partir da noção popular atualmente difundida de que os conceitos de criação e evolução seriam mutuamente excludentes. O trabalho busca revisar a bibliografia especializada de forma a investigar se tal dicotomia é necessária e/ou epistemologicamente obrigatória, ou seja, se o teísmo ou o cristianismo levam obrigatoriamente a uma rejeição da teoria da evolução, evidenciando um real conflito entre ciência e religião. Para isso, o estudo parte de uma caracterização das diferentes posições criacionistas e evolucionistas e de um breve histórico do movimento criacionista até os dias atuais. No segundo capítulo, exploramos a maneira criacionista de entender hermeneuticamente o livro do Gênesis, tentando apontar os entraves que fazem com que esta visão entre em conflito com a ciência. Após, analisamos o que a teologia através de esforços hermenêuticos tem a dizer sobre o Gênesis, e o que as pesquisas revelam sobre a compreensão do cosmos do povo que escreveu o primeiro livro da Bíblia. Finalmente, no capítulo três, analisaremos as formas de relação que têm sido sugeridas para abordar o binômio ciência/religião e quais pontes de interação podem ser estabelecidas entre a teologia e a ciência evolucionista a partir desta reflexão. Concluiremos indicando o caminho que entendemos ser o mais frutífero para a superação da noção de conflito entre as duas áreas. Este caminho inclui o reconhecimento da natureza teológica e não científica do relato da criação, a separação necessária entre a física e a metafísica ao analisar-se qualquer achado da ciência moderna, e o redescobrimento da doutrina da criação.
URI: http://dspace.est.edu.br:8080/xmlui/handle/BR-SlFE/479
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