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Title: A relevância das línguas originais da bíblia na exegese e os problemas de tradução como principais motivadores para seu uso
metadata.dc.creator: Costa Júnior, Belmiro Medeiros da
metadata.dc.contributor.advisor1: Dreher, Carlos Arthur
Keywords: Línguas originais;Língua hebraica;Exegese;Tradução;LEITURA E ENSINO DA BÍBLIA;Original languages;Hebrew language;Exegesis;Translation
Issue Date: 9-Jul-2013
Publisher: Faculdades EST
Citation: COSTA JÚNIOR, Belmiro Medeiros da. A relevância das línguas originais da bíblia na exegese e os problemas de tradução como principais motivadores para seu uso. 2013. 65 f. Dissertação (Mestrado em Teologia) - Faculdades EST, São Leopoldo, 2013.
metadata.dc.description.resumo: A partir dos problemas de tradução, este trabalho se propõe a demonstrar a relevância do uso das línguas originais na exegese. Este trabalho está dividido em três capítulos. No primeiro capítulo procurou-se trabalhar o conhecimento da língua hebraica, apresentando sua história, características e peculiaridades. Estas primeiras informações leva o leitor a perceber as várias diferenças que esta língua tem em relação às línguas ocidentais, levando-o, assim, a entender um pouco do trabalho que há para traduzir o Antigo Testamento. Ainda é apresentada uma explicação sobre a exegese, e como as línguas originais são importantes nesse processo. O pastor ou teólogo que usa os originais como instrumento para seus estudos exegéticos, passa a ter em seus sermões, estudos e aconselhamentos um teor mais profundo, teológico e menos superficial. Os mesmos podem pisar em terreno mais seguro com as línguas bíblicas. O segundo capítulo, traz uma compreensão sobre a tradução e suas dificuldades. Apresenta ainda uma explicação sobre signos linguísticos. Pois, não há como realizar uma boa tradução sem que o tradutor tenha em mente este assunto. O signo linguístico irá mostrar que os conceitos que temos hoje de determinadas palavras não são os mesmos que os ouvintes originais das Sagradas Escrituras tinham mais de dois mil anos atrás, no Oriente. O mesmo capítulo se propõe a apresentar e explicar os quatro tipos de traduções existentes. O trabalho é finalizado com o terceiro capítulo, que traz como estudo de caso nove textos bíblicos, contendo alguns problemas de tradução, como, paronomásia, onomatopéia, eufemismo, ambiguidade de sentidos, possíveis falhas na tradução e palavras em que os vocábulos não têm correspondentes satisfatórios em português. Este trabalho, não pretende mostrar que quem conhece e usa as línguas originais terá todas as respostas na exegese. O ponto aqui é apresentar à comunidade acadêmica, a exegetas, pregadores, entre outros, alguns pontos que dão às línguas originais, uma grande importância na exegese, convidando-os a sair da superfície do texto sagrado e, assim, começar a escavá-los 1, pois, o tesouro, que pode representar a real intenção do escritor sagrado, nem sempre está na superfície, mas dentro do texto. O leitor deste trabalho terá a percepção de que o hebraico é uma língua fascinante, instigadora e desafiadora, pois o mesmo traz outras propostas de significado e de intenção do texto, desconstruindo pensamentos de até mesmo doutrinas bíblicas. Diante de toda uma responsabilidade que o teólogo, exegeta, biblista e pastor têm frente à comunidade acadêmica, eclesiástica e de toda a sociedade, de trazer respostas às várias questões referentes às Sagradas Escrituras, que surgem a cada momento, não há como negar a importância deste trabalho e sua proposta.
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