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Title: O papel da mulher no cristianismo primitivo: uma leitura do quarto evangelho
metadata.dc.creator: Sousa, Maria da Conceição Fernandes Evangelista de
metadata.dc.contributor.advisor1: Schmitt, Flavio
Keywords: Patriarcalismo;Movimento de Jesus;Mulher discípula;Discipulado de iguais;Quarto evangelho;Discípula amada;LEITURA E ENSINO DA BÍBLIA;Patriarchy;Jesus Movement;Woman disciple;Discipleship of equals;Fourth gospel;Beloved disciple
Issue Date: 17-Jan-2013
Publisher: Faculdades EST
Citation: SOUSA, Maria da Conceição Fernandes Evangelista de. O papel da mulher no cristianismo primitivo: uma leitura do quarto evangelho. 2013. 70 f. Dissertação (Mestrado em Teologia) - Faculdades EST, São Leopoldo, 2013.
metadata.dc.description.resumo: Este trabalho tem como tema O papel da mulher no cristianismo primitivo: uma leitura do quarto evangelho . Foi realizada pesquisa bibliográfica sobre a literatura especializada no assunto. O aprofundamento do tema possibilitou uma compreensão das sociedades patriarcais da área do Mediterrâneo, no I séc. a.C e d.C, principalmente a sociedade judaica, greco romana e egípcia nas quais a dominação do homem sobre a mulher se dava de muitas maneiras. Na sociedade judaica pesava ainda as leis de pureza. Na sociedade greco romana essa dominação era legitimada pela crença de que as divindades determinavam os papéis sociais. Nesse contexto, surgiu o movimento de Jesus com uma prática social e religiosa que contrariava as leis do sistema patriarcal. Nesse movimento, conforme a literatura joanina registrada no quarto evangelho, as mulheres desempenharam um papel de protagonistas, tanto no movimento como na organização das primeiras comunidades. O quarto evangelho guardou a memória dessas mulheres aqui analisadas: Maria, mãe de Jesus nas Bodas de Caná antecipou a hora e introduziu Jesus no seu ministério público. Maria, novamente presente na hora da glorificação de Jesus na cruz, recebeu a nova comunidade representada na figura do discípulo ou discípula amada. A mulher samaritana, na beira do poço, com quem Jesus estabeleceu um diálogo, contrariando todos os costumes da época, torna-se a missionária dos samaritanos. Marta, a literatura joanina guardou a memória de sua profissão de fé semelhante à de Pedro nas comunidades apostólicas. Maria sua irmã, discípula, teve a atitude própria de discípula que na sociedade patriarcal era reservada só aos homens. Na comunidade joanina foi ela quem ungiu Jesus. Maria Madalena a primeira a ver Jesus ressuscitado e a testemunhar: eu vi o Senhor .
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