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dc.creatorLaquimia, Tatiane Patricia
dc.date.accessioned2016-06-17T20:31:01Z-
dc.date.available2012-09-19
dc.date.available2016-06-17T20:31:01Z-
dc.date.issued2012-06-04
dc.identifier.citationLAQUIMIA, Tatiane Patricia. O poder da palavra em sua esfera conceitual: pontes para a autonomia da pessoa em múltiplas dimensões. 2012. 80 f. Dissertação (Mestrado em Teologia) - Faculdades EST, São Leopoldo, 2012.por
dc.identifier.urihttp://dspace.est.edu.br:8080/xmlui/handle/BR-SlFE/315-
dc.description.abstractThis Final Work of Master essentially a literature review aimed to reflect on "the power of the word in its conceptual sphere" and for that, understand it as a "bridge that can mediate a person's autonomy" or several of them when a group. To this end, organized into chapters, which show through subtle "multiple dimensions", namely: anthropological, religious and educational, the structuring of these bridges/ways in the search for the right to say the word. Preceding the first chapter has a brief history feedback by trying to show the relevance of the power of the word in the development of mankind to find himself in the mold as it is known today. This feedback pervaded by the slave, the woman, the child, the person with special needs, the black, the Indian, the poor, or, for those who really had long denied their right to speak. The anthropological dimension itself brought discussions about the "ethics of care staff, collective and planetary", where it was found that the right to say the word itself is directly related to posture and decisive humanitarian behavior first personal and then collective. And this attitude showed that consequently is reflected in global welfare. The educational dimension dealt with the "theories of the formation and its multidisciplinary perspective multireferential through management to leadership and spirituality, and the interfaces of practice teaching: mediating learning and learning to say the word." In this, it was observed that the features of the new teacher training and the current way of understanding and conduct education possible in too self-awareness and awareness of this new generation of citizens who know certainly require and safely use their property and right to speak. Finally, the religious dimension presented "approach to faith." This chapter emphasizes the autonomy of the word entirely when it comes to personal spiritual relationship, however, in order to respect and participation with the traditions and religious cultures. Together these dimensions or structural bridges, can enable the awareness, awareness, motivation and finally to (transform)action of these people / citizens in favor of his right to position themselves and make themselves see, hear and therefore comply with front society in its different spheres, for if understood and expressed, those delivering the personal word autonomous. Thus, Freire says that, saying his word is not a privilege or right of some men, but of them all. Speaking only of the right to speak is still a soft stance, as to have an opinion and action is a duty of every citizen conscious and committed to their surroundings. Therefore, in this context (and paraphrasing Clarice Lispector) means and it is believed that the strength of 'my' word has power of control over the transformation of 'my' world.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherFaculdades ESTpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPessoa(s)por
dc.subjectAutonomiapor
dc.subjectPalavrapor
dc.subjectPoderpor
dc.subject(Transform)Açãopor
dc.subjectEDUCAÇÃO COMUNITÁRIA COM INFÂNCIA E JUVENTUDEpor
dc.subjectPerson(s)eng
dc.subjectAutonomyeng
dc.subjectWordeng
dc.subjectPowereng
dc.subject(Transform)Actioneng
dc.titleO poder da palavra em sua esfera conceitual: pontes para a autonomia da pessoa em múltiplas dimensõespor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.referee1Streck, Gisela Isolde Waechter
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3906144692619471por
dc.description.resumoO presente Trabalho Final de Mestrado, essencialmente de revisão bibliográfica, se propôs a refletir sobre "o poder da palavra em sua esfera conceitual" e para isso, o entende como "ponte que pode intermediar a autonomia da pessoa" ou de várias delas quando em um grupo. Para tanto, organizou-se em capítulos, que demonstram através de sutis "múltiplas dimensões", a saber: antropológica, educacional e religiosa, a estruturação dessas pontes na busca pelo direito de dizer a própria palavra. Precedendo o primeiro capítulo fez-se um breve feedback pela história tentando mostrar a relevância do poder da palavra no desenvolvimento da humanidade até encontrar-se nos moldes como é conhecida atualmente. Esse feedback perpassou pelo escravo, pela mulher, pela criança, pela pessoa com necessidade especial, pelo negro, pelo índio, pelo pobre, ou seja, por aqueles que realmente tiveram por longo tempo seu direito à palavra negado. A dimensão antropológica trouxe em si discussões sobre a "ética do cuidado pessoal, coletivo e planetário", onde foi possível constatar que o direito de dizer a própria palavra está diretamente relacionado à postura decisiva e ao trato humanitário primeiramente pessoal e em seguida coletivo. E essa postura mostrou que consequentemente se reflete no bem estar planetário. A dimensão educacional tratou das "teorias de formação multiprofissional e sua perspectiva multireferencial por meio da gestão para a liderança e a espiritualidade e, as interfaces da práxis docente: saber e mediar o aprender a dizer a própria palavra." Nessa, observou-se que as características da nova formação profissional docente e a atual maneira de compreender e conduzir a educação possibilitam em demasiado a auto-sensibilização e conscientização dessa nova geração de cidadãos que certamente saberão requerer e utilizar com segurança e propriedade seu direito à palavra. Por fim, a dimensão religiosa apresentou a "abordagem da fé". Esse capítulo enfatizou a autonomia da palavra absolutamente pessoal quando se trata de relacionamento espiritual, entretanto, com vistas ao respeito e participação junto às tradições e às culturas religiosas. Juntas essas dimensões ou pontes estruturais, podem possibilitar a sensibilização, a conscientização, a motivação e finalmente a (transform)ação dessas pessoas/cidadãs em prol do seu direito de posicionar-se e de se fazerem ver, ouvir e consequentemente, respeitar frente à sociedade em suas distintas esferas, pois, se compreendidas e manifestadas, essas concretizam a palavra pessoal autônoma. Desta forma, afirma Freire que, dizer a sua palavra não é privilégio nem direito de alguns homens, mas sim, de todos eles. Falar apenas do direito à palavra é ainda uma postura branda, visto que ter opinião e ação é um dever de todo cidadão consciente e comprometido com seu meio. Portanto, nesse contexto (e parafraseando Clarice Lispector) entende-se e acredita-se que a força da 'minha' palavra tem poder de domínio sobre as transformações do 'meu' mundo.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentTeologiapor
dc.publisher.programPrograma de Teologiapor
dc.publisher.initialsESTpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6589567274440078por
dc.contributor.advisor1Nogueira, Sandra Vidal
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1164669318007879por
Appears in Collections:Base de Teses e Dissertações da Faculdades EST

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