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Title: O direito de primogenitura no Antigo Testamento, à luz das narrativas sobre Esaú e Jacó (Gn 25.19-34 e 27.1-45)
metadata.dc.creator: Moraes, Reginaldo Pereira de
metadata.dc.contributor.advisor1: Dreher, Carlos Arthur
Keywords: Primogênito;Direito Familiar;Cultura Hebraica;Primogenitura;BÍBLIA;Firstborn;Family Law;Hebrew Culture;Birthright
Issue Date: 1-Dec-2012
Publisher: Faculdades EST
Citation: MORAES, Reginaldo Pereira de. O direito de primogenitura no Antigo Testamento, à luz das narrativas sobre Esaú e Jacó (Gn 25.19-34 e 27.1-45). 2012. 177 f. Dissertação (Mestrado em Teologia) - Faculdades EST, São Leopoldo, 2012.
metadata.dc.description.resumo: Esta dissertação pesquisa o direito de primogenitura no Antigo Testamento à luz das narrativas de Esaú e Jacó, em especial, nos textos de Gênesis 25.19-26; 25.27-34 e 27.1-45. Para isso, optou-se por um delineamento bibliográfico sob um viés exegético. Assim, faz-se um diálogo com a psicologia e a antropologia, de onde se percebe que essa temática é tão presente na antiguidade quanto nos dias hodiernos. Notou-se também que, apesar das convenções praticamente assentadas acerca da hegemonia da primogenitura no Antigo Testamento, não há como saber quais culturas teriam influenciado as outras. Semelhantemente, não se encontrou leis bíblicas que embasassem tal pensamento. Nem por isso, se pode dizer que o primogênito não tivesse sua importância, pois não foram poucos os textos que demonstraram tal relevância. Ainda, a partir das exegeses feitas nas três principais perícopes analisadas, juntamente com uma abordagem, en passant, de outros trechos, pode-se argumentar a favor de uma história real, apesar de vários aspectos literários que poderiam ser usados como contrário. Tais narrativas estão carregadas de conflitos intrafamiliares, que serviram para demonstrar a prática corriqueira da primogenitura na cultura hebraica. Além disso, quanto à definição de Direito de Primogenitura, defende-se uma aplicação que abarcava cinco dimensões: espiritual (a bênção em si tinha uma conotação quase que mágica, de tão forte); religiosa (além do fato do primogênito ser consagrado a Deus, havia sua responsabilidade em cuidar e dirigir o culto ao Senhor); patrimonial (os bens repassados aos filhos também consistiam em terra e/ou domínios, não obstante o período de semi- nomadismo e sua constante transumância); social (a liderança do clã e sua representatividade, junto ao conselho de anciãos, faziam parte da função do primogênito); e, ainda, uma dimensão existencial (o filho mais velho era o responsável por perpetuar o nome de seu pai, vivendo como se fosse a continuidade da vida de seus antecessores).
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