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Title: Experiências formativas: contribuições dos encontros pedagógicos para a formação continuada de educadores - Mutuípe-BA
metadata.dc.creator: Brito, Eliete Barreto
metadata.dc.contributor.advisor1: Redin, Euclides
Keywords: Experiência;Coordenação;Espaço pedagógico;Formação;Práxis;Experience;Coordenation;Pedagogical space;Training;Praxis;EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA COM INFÂNCIA E JUVENTUDE
Issue Date: 1-Jul-2011
Publisher: Faculdades EST
Citation: BRITO, Eliete Barreto. Experiências formativas: contribuições dos encontros pedagógicos para a formação continuada de educadores - Mutuípe-BA. 2011. 80 f. Dissertação (Mestrado em Teologia) - Faculdades EST, São Leopoldo, 2011.
metadata.dc.description.resumo: A dissertação apresenta contribuições dos encontros pedagógicos (Experiências Formativas) para a formação de educadores e educadoras. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que teve como fonte empírica registros escritos. A análise desse material e a construção do texto articulam o estudo em três constantes pedagógicas. A primeira reflete a questão da memória ritual na coordenação pedagógica, enfatizando o movimento, o ir e vir como ingrediente constitutivo da práxis; e o entorno contextual como parte do processo formativo e constitutivo desse fazer. A segunda apresenta a reflexão como caminho para a (re)construção do conhecimento, constituindo-se a partir de dois aspectos: instrução e formação. O primeiro aspecto aponta para a reflexão de conceitos científicos equivocadamente empregados; o segundo destaca a reflexão sobre a prática como descoberta de si mesmo e com o outro em que os conceitos de aprendizagem se fazem em diferentes experiências no (re)fazer contínuo. A terceira constante da Experiência Formativa mostra quatro pilares metodológicos que se agregam ao Círculo de Saberes como elemento de contabilização do saber ausente. Nesse aspecto, o ser, o fazer, o conhecer e o conviver recebem um enfoque especial; e o coordenador pedagógico é responsável por espiar a necessidade de manter desperto os valores centrais dos saberes, para formar e formar-se, coletivamente; para partilhar o encantamento da cooperação, da mutualidade e da alegria de estar e aprender junto. A última constante pedagógica, ou seja, o último capítulo, apresenta dois aspectos relevantes do estudo: a espiritualidade da gestão como viés ético-político da coordenação. O primeiro aspecto revela, na função do coordenador, a exigência de recusar o pragmático, acolher o paradigmático. O segundo, uma contribuição para construir um novo conceito, possível para se ser e educar de outra forma, mais humana, por meio da gestão político-pedagógica.
URI: http://dspace.est.edu.br:8080/xmlui/handle/BR-SlFE/248
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