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http://dspace.est.edu.br:8080/jspui/handle/BR-SlFE/162
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.creator | Jungblut, Ana Carolina | |
dc.date.accessioned | 2016-07-25T15:31:14Z | - |
dc.date.available | 2010-09-15 | |
dc.date.available | 2016-07-25T15:31:14Z | - |
dc.date.issued | 2010-07-23 | |
dc.identifier.citation | JUNGBLUT, Ana Carolina. Jornada imaginativa: o problema da experiência transmissiva e cultural na perspectiva de Giorgio Agamben. 2010. 163 f. Dissertação (Mestrado em Teologia) - Faculdades EST, São Leopoldo, 2010. | por |
dc.identifier.uri | http://dspace.est.edu.br:8080/xmlui/handle/BR-SlFE/162 | - |
dc.description.abstract | Under Giorgio Agamben s perspective we search for the theoretical foundations which have involved the imagination during the western history until the moment in that this history is expropriated of the knowledge. We take into account what imagination notion is inserted in a context of cultural transmission which each time generates for the next one and, however, also modifies their foundations. We understand the imagination since the concept of phantasm, in other words, it is not an isolated term, but it is involved in a cultural complexity and interlaced of characteristics which are connected to memory, dream, language, desire, melancholy and sensation and define the great imaginative particularity of ghost which is immaterial, abstract and still related to the character of spirit. In the first part we develop the theory of Aristotle s ghost that has its first links to the old theory of pneuma starting from stoicism and mainly neoplatonism. From this union it was obtained the notion of fantastic spirit that influence the medieval period intensely. In this culture we know important facts that lead us to understand the mechanisms of imagination as well as the subtle first aspects of the expropriation process of imagination in western culture. Plus than everything the ontological reformulation that happens in the modernity generates an expropriation of the experience subject (psyché), correlated phenomenon to the expropriation of the imagination, generating an insert in the conflict between rational and irrational. In the second part we approach firstly the effects of the exclusion of imagination before the transmissive experience, in other words, the traditional and narrative experience which opposes to the scientific experiment. This is, so we could say, in a mythological level, in the sense of the use of the words while they make us sense for life. Secondly we approach an experience that interferes in what we could name, ritualistic, in the sense of the invasion of the creations and of the doing of culture of the subjects in society. However, how it seems, these two inaccessible spheres in the current days await new possibilities for being demarcated. According to Agamben, these activities are never abandoned as fantasmatic practices by the adult, although we are losing this potentiality nowadays and, in this way, t heir consequences in the destruction of the experience, and in the impossibility to use this potentiality, are just reflexes of the destruction of history and the cultural dominance. Agamben notices that the symbolic forms, the textual practices, the creations of human culture, all need to take the negative, in other words, the absent object (phantasm) to shape certain reality. The experience seems to have a sense not exactly in the concrete sphere, but among the imaginative sphere and like this, it strongly demarcates the limitations that the western culture ended up leaving in second plan. In the case of the linguistic manifestation, we have the resistant sign to all significance represented by the metaphor. In the case of the using or of the doing of human being, which far away from demarcating its usefulness strays for the absence of the object fetish. To capture these limitations and their exits through the linguistic theory of Childhood and through the theory of the game of Profanation are the proposals of Agamben. | eng |
dc.format | application/pdf | por |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Faculdades EST | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Fantasma | por |
dc.subject | Imaginação | por |
dc.subject | Desejo | por |
dc.subject | Experiência | por |
dc.subject | Linguagem | por |
dc.subject | Fetiche | por |
dc.subject | TEOLOGIA E HISTÓRIA | por |
dc.subject | Phantasm | eng |
dc.subject | Imagination | eng |
dc.subject | Desire | eng |
dc.subject | Experience | eng |
dc.subject | Language | eng |
dc.subject | Fetish | eng |
dc.title | Jornada imaginativa: o problema da experiência transmissiva e cultural na perspectiva de Giorgio Agamben | por |
dc.type | Dissertação | por |
dc.contributor.advisor-co1 | Wondracek, Karin Hellen Kepler | |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6308804580424239 | por |
dc.contributor.advisor-co2 | Assmann, Selvino José | |
dc.contributor.advisor-co2Lattes | http://lattes.cnpq.br/5581960064615402 | por |
dc.description.resumo | Sob a perspectiva de Giorgio Agamben, buscaremos os fundamentos teóricos que envolveram a imaginação durante a história ocidental até o momento em que esta se torna expropriada do conhecimento. Levamos em conta que noção de imaginação está inserida em um contexto de transmissão cultural que cada época gera para a próxima, e que, no entanto, também modifica suas fundamentações. Entenderemos a imaginação a partir do termo fantasma, ou seja, não como um termo isolado, mas envolvido em uma complexidade cultural, e entrelaçado de características, da quais, memória, sonho, linguagem, desejo, melancolia e sensação são seus aliados e que marcam a grande particularidade imaginativa como fantasma, que é de ser imaterial, abstrato, e ainda, associada ao caráter do espírito. Na primeira parte, desenvolve-se a teoria do fantasma de Aristóteles que com o estoicismo e principalmente com o neoplatonismo, começa a possuir suas primeiras vinculações com a antiga teoria do pneuma. Desta união obteve-se a noção do espírito fantástico que influência o período medieval intensamente. Nesta cultura conhecemos fatos importantes que nos levam a compreender tanto os mecanismos da imaginação, quanto a entender os primeiros sutis aspectos do processo de expropriação da imaginação na cultura ocidental. Mais do que tudo, a reformulação ontológica que acontece na modernidade gera uma expropriação do sujeito da experiência (psyché), fenômeno correlato a expropriação da imaginação, gerando uma inserção no conflito entre racional e irracional. Na segunda parte, delimitamos a tratar primeiramente dos efeitos da exclusão da imaginação diante da experiência transmissiva, ou seja, a experiência tradicional e narrativa da qual se contrapõe ao experimento científico. Esta a nível, que poderíamos dizer, mitológica, no sentido do uso das palavras enquanto nos fazem sentido para vida. No segundo delineamento, trataremos de uma experiência, que se insere no que poderíamos dizer, ritualística, no sentido em que invade as criações e o fazer cultural dos sujeitos em sociedade. Entretanto, ao que parecem, estas duas esferas inacessíveis nos dias atuais, aguardam novas possibilidades para serem demarcadas. O que temos em conta, segundo Agamben, é que estas atividades, nunca são abandonadas como práticas fantasmáticas pelo adulto, apesar de hoje em dia estarmos perdendo esta potencialidade e desta forma, suas conseqüências na destruição da experiência e na impossibilidade usar, são apenas reflexos da destruição da história e da dominação cultural. Agamben percebe que as formas simbólicas, as práticas textuais, as criações da cultura humana, todas precisam se apropriar do negativo, ou seja, do objeto ausente (fantasma) para plasmar certa realidade. A experiência parece ter um sentido não exatamente na esfera concreta, mas entre a esfera imaginativa e assim, demarca fortemente as limitações que a cultura ocidental acabou deixando em segundo plano. No caso da manifestação lingüística, temos o signo resistente a toda significação representa-se pela metáfora. No caso do usar ou fazer humano que longe de demarcar sua utilidade, desvia-se para a ausência do objeto fetiche. Captar estas limitações e suas saídas através da teoria lingüística da Infância e da teoria do jogo da Profanação são as propostas de Agamben. | por |
dc.publisher.country | BR | por |
dc.publisher.department | Teologia | por |
dc.publisher.program | Programa de Teologia | por |
dc.publisher.initials | EST | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2430045648847311 | por |
dc.contributor.advisor1 | Mueller, Enio Ronald | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6361241956155769 | por |
Appears in Collections: | Base de Teses e Dissertações da Faculdades EST |
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