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Title: Espiritualidade e crise existencial na vivência do câncer
Other Titles: Spirituality and existencial crisis in living with cancer
metadata.dc.creator: Hertel, Hildegart
metadata.dc.contributor.advisor1: Gaede Neto, Rodolfo
Keywords: Câncer Aspectos psicológicos;Câncer Aspectos religiosos;Câncer de Mama;Pacientes de Câncer Vida religiosa;Tillich, Paul;Drewermann, Eugen;Cancer Psychological aspects;Cancer Religioius aspects;Breast cancer;Cancer patients Religious life;Drewermann, Eugen;TEOLOGIA PRÁTICA
Issue Date: 4-Dec-2006
Publisher: Faculdades EST
Citation: HERTEL, Hildegart. Spirituality and existencial crisis in living with cancer. 2006. 110 f. Dissertação (Mestrado em Teologia) - Faculdades EST, São Leopoldo, 2006.
metadata.dc.description.resumo: O propósito desta dissertação é examinar como mulheres percebem e vivenciam a experiência de serem diagnosticadas com câncer de mama. A pesquisa social de campo envolve um universo de oito mulheres que passaram por esta trajetória sendo uma delas a própria autora, que traça uma auto-análise de sua experiência com este diagnóstico. Um aspecto específico com o qual a pesquisa busca se ocupar é identificar o lugar que a espiritualidade ocupa na história das mulheres entrevistadas. O câncer de mama apresenta um alto índice da doença no Rio Grande do Sul. Conforme a Revista Gaúcha de Enfermagem, o câncer de mama é a maior causa de morte de mulheres entre 30 a 50 anos de idade. De acordo com as estatísticas do Instituto Nacional do Câncer, o câncer de mama é o segundo tipo mais freqüente de câncer do mundo. Assim sendo, o câncer de mama ainda é uma doença que leva à morte, mesmo com o enorme avanço da medicina. Mas, há quem sobreviva o temido e assustador processo da descoberta e tratamento do câncer. Com a doença do câncer vem também a angústia da finitude. O presente trabalho baseia suas reflexões teóricas em Eugen Drewermann e Paul Tillich e como os mesmos descrevem a angústia existencial do ser humano, diferenciando-a do medo real, que tem o seu objeto definido, enquanto que a angústia existencial tem como fonte de sua permanente ameaça o nada . A angústia e a culpa estão relacionadas, estando a culpa ligada ao afastamento de Deus. A aceitação do ser finito, através da coragem do ser, ato de fé por graça divina, substitui, em última análise, a angústia por confiança no Deus da Vida. Os autores, ambos os teólogos, apontam para a interdisciplinaridade. A proposta dessa pesquisa é de atuar em colaboração com outras ciências, de maneira especial com a Psicologia Analítica. Uma pessoa em crise, que trabalha seus processos interiores, poderá ter facilitado sua entrega confiante a Deus. É ainda sucintamente apresentado, conforme Drewermann, como o patológico se manifesta na vida de pessoas que, assim como todas as demais pessoas, carecem da experiência da graça de Deus para sua libertação. A pesquisa finaliza trazendo a abordagem de Erika Schuchardt, formulada no modelo de uma espiral de oito fases, pelas quais passam as pessoas em crise.
URI: http://dspace.est.edu.br:8080/xmlui/handle/BR-SlFE/146
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