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Title: Os rearranjos sociais dos sujeitos diante da violência institucionalizada
metadata.dc.creator: Silva, Walfrido da
metadata.dc.contributor.advisor1: Neuenfeldt, Elaine Gleci
Keywords: Sujeito;Rearranjo;Social;Violência;Relações;Instituições;Agenciamento;RELIGIÃO E EDUCAÇÃO;Subject;Rearrange;Social;Violence;Relationships;Institutions;Add
Issue Date: 31-Mar-2010
Publisher: Faculdades EST
Citation: SILVA, Walfrido da. Os rearranjos sociais dos sujeitos diante da violência institucionalizada. 2010. 237 f. Tese (Doutorado em Teologia) - Faculdades EST, São Leopoldo, 2010.
metadata.dc.description.resumo: Como o sujeito pode se rearranjar em sociedade, consigo mesmo e com o mundo diante da violência institucionalizada? A pergunta atravessa a produção deste trabalho e gera algumas reflexões, divagações e considerações pontuais. Ela não quer pressupor uma resposta óbvia e tranqüila, por isso, agencia uma série de fatos, espaços e relações, a fim de gerar outras análises das interações sociais. A tese indica a possibilidade de novas relações sociais, baseadas no envolvimento com a realidade e na produção de outros modos de ser. Se a violência institucionalizada produz seus mecanismos recorrentes, cabe as relações sociais presentes, coletivas e comunitárias proporem e experimentarem outras formas de ser. Enfim, não se trata somente de novas possibilidades de relações sociais, mas, também, de outras formas de visibilidade, interpretação e problematização dos exercícios de si, ou seja, dos modos de ser em sociedade. Nesta direção, Michel Foucault, Deleuze, Guatarri, Bauman, Mafessoli, entre outros, possibilitarão outros modos de análise da sociedade, dos modos de conexão e de variação dos sujeitos. O modelo de escrita será circular, indicando a própria força e tensão do tema. Em outros termos, a violência instituída cria estes mecanismos de verossimilhanças nas interações dos sujeitos, condicionando, muitas vezes, seus estilos de ser. A fim de contornar estas condições de possibilidade, cabe uma nova ação, a saber, aquela baseada na procura do bem e na misericórdia, ou seja, na cessação do ódio. Assim, o sujeito buscará agenciar as forças e agregar as diferenças, as experiências e os espaços sociais. A situação não pressupõe uma generalização, o modo de ser não aloca um idealismo e a realidade não se mantém nos determinismos. Desta maneira, a vida inventa-se, experimenta- se, transforma-se e se rearranja socialmente, mesmo diante de situações adversas e recorrentes, como é o caso da violência institucionalizada na regulação, centralização, unificação e controle da sociedade.
URI: http://dspace.est.edu.br:8080/xmlui/handle/BR-SlFE/144
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