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dc.creatorSganzerlla, Evelin Sibele Ramalho-
dc.date.accessioned2021-04-09T20:34:17Z-
dc.date.available2021-04-09T20:34:17Z-
dc.date.issued2020-08-10-
dc.identifier.citationSganzerlla, Evelin Sibele Ramalho. A pessoa negra frente à violência simbólica na escola. 2020. 265 p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós Graduação, Faculdades EST, São Leopoldo, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.est.edu.br:8080/jspui/handle/BR-SlFE/1062-
dc.description265 p. : il.pt_BR
dc.description.abstractThis paper aims to analyze how symbolic violence is perceived and subjectivized in school by Afro-descendant students and the role of the main actors and actresses involved in the context of the Juracy Magalhães Jr. School, located in Cacha Pregos, Vera Cruz, metropolitan region of Salvador , BA. The central hypothesis is that symbolic violence does not immediately produce physical pain, as it is a social construction that, subjectively organizing itself in an individualized way, is a vital component of the mechanisms of reproduction of inequality and begins in the family and in the family. school. In addition, the Brazilian social structure is marked by social inequality, in which race is decisive and consolidates the symbolic strength of violence. Whatever the resistance movement, it always ends up being seen as the indolence, indiscipline and delinquency of organized crime, trafficking and that threatens the school environment. In this study, several views of those who live daily in this scenario were compared: student body, faculty, management people, technical-administrative staff and parents and / or guardians. Subsequently, the subjects' representations about violence were focused. The corpus of the study was structured through recordings of the interviews in audio, transcription and later analysis. To investigate the responses obtained, the theoretical basis of French Discourse Analysis was used, an interpretive science that analyzes and mobilizes questions related to history, language and psychoanalysis. This study aims to theorize about the racial issue and violence in the school environment, pointing to the feasibility of building a new pedagogy, based on resilience, as a possible way to overcome the situation of violence in the school environment.en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFaculdades ESTpt_BR
dc.relation.ispartofseriesTD;221-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectViolência-simbólicapt_BR
dc.subjectResiliênciapt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectIntolerância religiosapt_BR
dc.subjectAfroteofobiapt_BR
dc.subjectEDUCAÇÃO E RELIGIÃOpt_BR
dc.subjectResilienceen
dc.subjectSchoolen
dc.subjectSymbolic violenceen
dc.subjectRacismen
dc.subjectReligious intoleranceen
dc.subjectAfrotheophobiaen
dc.titleA pessoa negra frente à violência simbólica na escolapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.referee1Brandenburg, Laude Erandi-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2720814127433525pt_BR
dc.contributor.referee2Gisela Isolde Waechter Streck-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3906144692619471pt_BR
dc.contributor.referee3Eggert, Edla-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8360909218928418pt_BR
dc.contributor.referee4Mello, Luciana Garcia de-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6786214333053144pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo analisar como é percebida e subjetivada a violência simbólica na escola por estudantes afrodescendentes e o papel dos principais atores e atrizes envolvidas no contexto da Escola Juracy Magalhães Jr., situada em Cacha Pregos, Vera Cruz, região metropolitana de Salvador, BA. A hipótese central é de que a violência simbólica não produz dor física de imediato, pois se trata de uma construção social que, organizando-se subjetivamente de forma individualizada, é um componente vital dos mecanismos de reprodução da desigualdade e se inicia na família e na escola. Além disso, a estrutura social brasileira é marcada pela desigualdade social, em que a raça é determinante e consolida a força simbólica da violência. Qualquer que seja o movimento de resistência acaba sempre sendo visto como indolência, indisciplina e delinquência do crime organizado, do tráfico e que ameaçam o ambiente escolar. Nesse estudo, foram comparados diversos olhares de quem vive cotidianamente neste cenário: corpo discente, corpo docente, pessoas gestoras, corpo técnico-administrativo e pais e/ou responsáveis. Na sequência, foram focalizadas as representações dos sujeitos sobre as violências. O “corpus” do estudo foi estruturado através de gravações das entrevistas em áudio, transcrição e posteriormente análise. Para investigar respostas obtidas, foi utilizada a base teórica da Análise do Discurso francesa, ciência interpretativa que analisa e mobiliza questões relacionadas à história, à linguagem e à psicanálise. Este estudo tem o intuito de teorizar sobre a questão racial e as violências no ambiente escolar, apontando para viabilidade da construção de uma nova pedagogia, pautada na resiliência, como um possível caminho de superação do quadro de violência no ambiente escolar.pt_BR
dc.publisher.countryBRpt_BR
dc.publisher.departmentTeologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Teologiapt_BR
dc.publisher.initialsESTpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2487702092582646pt_BR
dc.contributor.advisor1Schaper, Valério Guilherme-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3516948733028434pt_BR
Appears in Collections:Base de Teses e Dissertações da Faculdades EST

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