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dc.contributor.authorSchaper, Valério Guilherme-
dc.contributor.authorOliveira, Willian Kaizer de-
dc.date.accessioned2016-04-18T20:01:58Z-
dc.date.available2016-04-18T20:01:58Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.isbn978-85-89754-36-1 (E-Book, PDF)-
dc.identifier.isbn978-85-889754-37-8 (Impresso)-
dc.identifier.urihttp://dspace.est.edu.br:8080/xmlui/handle/BR-SlFE/16-
dc.descriptionAnexo 6: ARTIGOS: Artigo 1: Sentados à mesa: uma análise da crise alimentar na África à luz do Corpus Christi : da partilha proposta na mesa da comunhão / Joel Sandro Frederico. -- Artigo 2: Por uma perspectiva ecoteológica: a discussão sobre soberania e segurança alimentar / Willian Kaizer de Oliveira. -- Artigo 3: “Porque tive fome e me destes de comer” : A teologia e o direito à alimentação / Valério G. Schaper.-
dc.description.abstractA pesquisa “A produção de alimentação e a formação de hábitos alimentares – em busca de uma abordagem ético-religiosa” foi realizada entre os anos de 2011 e 2012 e teve como objetivo investigar as relações de mútua dependência entre campo e cidade a partir das práticas alimentares (padrão de consumo) em perspectiva ético-religiosa, contribuindo para apresentar alternativas de lidar com o meio-ambiente através de formas sustentáveis de cultivo de alimento e novos hábitos alimentares. Deste modo, progressivamente a questão parecia delinear-se: o foco da alimentação parecia indicar a possibilidade uma abordagem inovadora. Assim, as duas linhas mencionadas no projeto foram se configurando: de um lado, uma preocupação e defesa de modelos alternativos de produção agrícola (agroecologia) e sustentáveis (social, ecológica e economicamente) e, de outro, um esforço para explorar as conexões entre prescrições religiosas e práticas alimentares. Assim, introduziu-se na pesquisa a pergunta pela relação que as religiões (no caso, o cristianismo) estabelecem com o os modelos de conexão com o mundo natural (terra, água, sementes, colheitas, animais, etc.), com as regras que estabelecem que alimentos são permitidos ou proibidos, as formas de preparo (culinária), as formas de consumo (etiquetas), os tipos de hospitalidade e a dinâmica da comensalidade. Evidentemente, a pergunta não visa apenas diagnosticar o papel histórico da religião na fixação destas práticas, mas, e sobretudo, quer também explorar possíveis impulsos da religião para reversão de práticas alimentares insustentáveis, do ponto de vista da justiça ambiental e econômica. A pesquisa foi respondida por 186 entrevistados/as de diversas partes do Brasil, mas como predominâncias de pessoas que residem no Rio Grande do Sul. Deste modo, produziu-se o relatório que serve base para este livro e que aponta para dados do comportamento, da frequência dos hábitos alimentares em algumas religiosidades específicas. Concluiu-se que as mudanças nos hábitos alimentares atualmente é fator de desconforto e reflexão por parte dos entrevistados.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPERGS, CAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFaculdades ESTpt_BR
dc.subjectHábitos alimentarespt_BR
dc.subjectAlimentaçãopt_BR
dc.subjectÉtica contemporâneapt_BR
dc.subjectReligiãopt_BR
dc.titlePlantar, comer e rezar: a produção de alimentação e a formação de hábitos alimentares: em busca de uma abordagem ético-religiosapt_BR
dc.typeBookpt_BR
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